Acabei de saber que a Elvira morreu. Não a conhecia pessoalmente, mas foi dos primeiros blogues que visitei e experimentei várias das suas receitas. Recentemente, li o último post que ela fez no seu blogue, onde fala da violência psicológica a que esteve sujeita durante o casamento. Imagino que tenha falecido de cancro, pelo que li aqui e ali e porque normalmente é a isso que as pessoas se referem quando falam d'"a doença".
Num dia em que está uma manifestação marcada em Lisboa para protestar contra decisões judiciais absurdas que não castigam crimes de violação como deveriam ser castigados, a violência de um modo geral e a violência contra as mulheres em particular continua a ser um tema que nos deve preocupar.
Sabendo nós hoje em dia da importância dos fatores emocionais no desencadear e na evolução de pelo menos alguns tipos de doenças oncológicas, não pude deixar de associar a violência a que a Elvira esteve sujeita ao aparecimento do seu cancro. Indiretamente, pelo menos, a violência continuada exercida por este homem sobre ela terá levado à sua morte. Isso deixou-me a pensar no que fazemos nós, a cada dia, para combater essa violência, para a diminuir, para a denunciar.
Tenho um rapaz de dois anos que cresce saudavelmente e que começa agora a falar. Em breve vai começar a fazer perguntas - perguntas mais fáceis de responder, sobre como funcionam os objetos que estão à volta dele, perguntas mais difíceis, sobre o porquê do mundo em que vivemos, e perguntas mega difíceis, sobre porque é que as pessoas se comportam de determinadas maneiras. Para mim, uma das minhas missões como mãe é ajudá-lo a ser um homem seguro de si. Isso implica muita coisa, nomeadamente não precisar de denegrir as mulheres por ter medo delas.
Como este é um blogue de receitas, deixo-vos a minha receita para um mundo melhor: educarmos os nossos filhos para conseguirem desmistificar os preconceitos que inevitavelmente temos dentro de nós, questioná-los e pensar sobre eles. Educarmos os nossos filhos para lidarem com a sua violência (que todos temos no nosso interior) de maneiras mais saudáveis, que não impliquem a destruição e a morte.
É indubitavelmente a receita mais difícil que alguma vez publiquei aqui no blogue. E é daquelas que repetimos cem vezes e mesmo assim não temos a certeza de ter acertado. Mas vale a pena a tentativa, não?
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
Pakoras
Estes petiscos indianos são muito apreciados cá em casa, por isso assim que dei com esta receita do Danza de Fogones, não hesitei!
Acompanhados com uma salada, fizeram um almoço delicioso neste sábado preguiçoso, em que o calor voltou em força. Parece que o início do outono trouxe mais alguns dias de verão! Eu agradeço, porque ainda não me sinto preparada para me despedir do verão!
Ingredientes:
1 cebola pequena
1/2 pimento vermelho
1 cenoura
2 batatas pequenas
2 colheres de sopa de coentros picados
1/2 malagueta vermelha
1 colher de chá de cúrcuma
1 colher de chá de cominhos
1/2 colher de chá de sal
35 g de farinha de grão
40 g de farinha de milho
25 g de farinha de arroz
1/2 chávena de água
Azeite qb
Picar finamente a cebola, a malagueta e o pimento. Ralar a cenoura e as batatas. Juntar tudo numa taça, adicionando os coentros.
Juntar as especiarias, o sal e as farinhas. Acrescentar a água e mexer bem com uma colher de pau.
Numa frigideira anti-aderente, aquecer bem o azeite. Juntar colheradas de massa, que se espalmam com uma espátula. Deixar dourar de ambos os lados.
Acompanhados com uma salada, fizeram um almoço delicioso neste sábado preguiçoso, em que o calor voltou em força. Parece que o início do outono trouxe mais alguns dias de verão! Eu agradeço, porque ainda não me sinto preparada para me despedir do verão!
Ingredientes:
1 cebola pequena
1/2 pimento vermelho
1 cenoura
2 batatas pequenas
2 colheres de sopa de coentros picados
1/2 malagueta vermelha
1 colher de chá de cúrcuma
1 colher de chá de cominhos
1/2 colher de chá de sal
35 g de farinha de grão
40 g de farinha de milho
25 g de farinha de arroz
1/2 chávena de água
Azeite qb
Picar finamente a cebola, a malagueta e o pimento. Ralar a cenoura e as batatas. Juntar tudo numa taça, adicionando os coentros.
Juntar as especiarias, o sal e as farinhas. Acrescentar a água e mexer bem com uma colher de pau.
Numa frigideira anti-aderente, aquecer bem o azeite. Juntar colheradas de massa, que se espalmam com uma espátula. Deixar dourar de ambos os lados.
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Bolo de abóbora e maçã
Um bolo delicioso que fez a alegria dos convivas num dia destes que tivémos amigos a almoçar cá em casa. Pensei que a abóbora e a maçã poderiam fazer uma bela associação e pus-me à procura de receitas com esses ingredientes. Encontrei esta do blogue Canela Moída, que adaptei e resultou muito bem!
Ingredientes:
200 g de farinha de espelta integral
120 g de açúcar
1 colher de chá de fermento
1/2 colher de chá de canela moída
1/2 colher de chá de gengibre em pó
1/4 colher de chá de noz moscada moída
80 ml de azeite
2 ovos
230 g de puré de abóbora (abóbora cozida e reduzida a puré)
1 colher de sopa de extrato de baunilha caseiro
3 maçãs pequenas descascadas e cortadas em cubos
Sumo de 1 limão
Regar as maçãs cortadas em cubos com o sumo de limão e o extrato de baunilha. Reservar.
Juntar a farinha, o açúcar, o fermento e as especiarias numa taça e mexer com uma colher de pau.
Noutra taça, bater os ovos com o azeite. Adicionar o puré de abóbora e mexer até ficar bem incorporado. Ir adicionando a mistura dos ingredientes secos aos poucos, batendo sempre. No final, acrescentar as maçãs e mexer com uma colher de pau.
Verter para uma forma de bolo inglês untada com azeite e levar ao forno a 180º durante 45 minutos.
Ingredientes:
200 g de farinha de espelta integral
120 g de açúcar
1 colher de chá de fermento
1/2 colher de chá de canela moída
1/2 colher de chá de gengibre em pó
1/4 colher de chá de noz moscada moída
80 ml de azeite
2 ovos
230 g de puré de abóbora (abóbora cozida e reduzida a puré)
1 colher de sopa de extrato de baunilha caseiro
3 maçãs pequenas descascadas e cortadas em cubos
Sumo de 1 limão
Regar as maçãs cortadas em cubos com o sumo de limão e o extrato de baunilha. Reservar.
Juntar a farinha, o açúcar, o fermento e as especiarias numa taça e mexer com uma colher de pau.
Noutra taça, bater os ovos com o azeite. Adicionar o puré de abóbora e mexer até ficar bem incorporado. Ir adicionando a mistura dos ingredientes secos aos poucos, batendo sempre. No final, acrescentar as maçãs e mexer com uma colher de pau.
Verter para uma forma de bolo inglês untada com azeite e levar ao forno a 180º durante 45 minutos.
sábado, 21 de abril de 2018
Pão recheado com alho francês e azeitonas
Num destes dias de chuva, tinha o miúdo em casa com uma conjuntivite e resolvi ir passear com ele para o Mercado de Arroios, onde há uma zona para crianças com uns brinquedos bem giros. Enquanto lá estávamos, reparei num senhor a fazer algo que me parecia massa de pão e aproximei-me. O senhor, que falava pouco português, disse-me que estava a fazer pão sírio.
Peguei o miúdo ao colo e fui explicando o que estava a fazer; não sei bem o que ele percebeu da minha explicação, mas a verdade é que apontava entusiasmado enquanto o pão cozia naquelas chapas arredondadas e repetia "papa". O senhor disse-me que o pão era só para o restaurante Mezze, não era para venda, mas entretanto um dos senhores que serve no restaurante resolveu oferecer-lhe um pãozinho.
Lá voltámos para casa, o miúdo com um pedaço de pão em cada mão, que ia mordiscando pelo caminho, até despachar o pão quase todo. Resolvi relembrar os bolani, que já aqui publiquei, uma receita afegã bem dentro do espírito deste pão sírio. A partir daí, pensei noutros recheios e noutras possibilidades e foi assim que surgiu este pão recheado com alho francês e azeitonas.
Ingredientes:
60 g de farinha de trigo integral
165 g de farinha de trigo branca
5 g de sal fino
1 colher de sopa mal cheia de azeite
125 ml de água tépida
Recheio
1/2 alho francês
2 colheres de sopa de coentros picados
12 azeitonas verdes
2 colheres de sopa de nata de aveia
Sal
Pimenta
Azeite
Juntar as farinhas e o sal numa taça de vidro. Abrir uma cova no meio e colocar o azeite, começando a misturar com a colher de pau.
Ir acrescentando a água aos poucos, misturando sempre. Quando o líquido tiver sido absorvido pela farinha, retirar da taça e amassar durante 10 minutos.
Voltar a colocar a massa na taça, tapar com um pano e deixar repousar 45 minutos.
Entretanto, picar o alho francês e refogar num fio de azeite.
Juntar as azeitonas picadas bem finas e os coentros. Adicionar a nata de aveia. Temperar com pimenta e com sal, se necessário.
Partir a massa em duas partes iguais. Estender uma das partes, de modo a obter um círculo da espessura de uma tortilha mexicana.
No centro do círculo, colocar metade do recheio. Espalhar em direção a um dos lados; dobrar a metade sem recheio sobre a outra, continuando a espalhar o recheio com os dedos e fechando a extremidade.
Repetir o processo para o segundo pão.
Aquecer um fundo de azeite numa frigideira anti-aderente. Dourar os pães de um lado e de outro e servir quente.
Peguei o miúdo ao colo e fui explicando o que estava a fazer; não sei bem o que ele percebeu da minha explicação, mas a verdade é que apontava entusiasmado enquanto o pão cozia naquelas chapas arredondadas e repetia "papa". O senhor disse-me que o pão era só para o restaurante Mezze, não era para venda, mas entretanto um dos senhores que serve no restaurante resolveu oferecer-lhe um pãozinho.
Lá voltámos para casa, o miúdo com um pedaço de pão em cada mão, que ia mordiscando pelo caminho, até despachar o pão quase todo. Resolvi relembrar os bolani, que já aqui publiquei, uma receita afegã bem dentro do espírito deste pão sírio. A partir daí, pensei noutros recheios e noutras possibilidades e foi assim que surgiu este pão recheado com alho francês e azeitonas.
Ingredientes:
60 g de farinha de trigo integral
165 g de farinha de trigo branca
5 g de sal fino
1 colher de sopa mal cheia de azeite
125 ml de água tépida
Recheio
1/2 alho francês
2 colheres de sopa de coentros picados
12 azeitonas verdes
2 colheres de sopa de nata de aveia
Sal
Pimenta
Azeite
Juntar as farinhas e o sal numa taça de vidro. Abrir uma cova no meio e colocar o azeite, começando a misturar com a colher de pau.
Ir acrescentando a água aos poucos, misturando sempre. Quando o líquido tiver sido absorvido pela farinha, retirar da taça e amassar durante 10 minutos.
Voltar a colocar a massa na taça, tapar com um pano e deixar repousar 45 minutos.
Entretanto, picar o alho francês e refogar num fio de azeite.
Juntar as azeitonas picadas bem finas e os coentros. Adicionar a nata de aveia. Temperar com pimenta e com sal, se necessário.
Partir a massa em duas partes iguais. Estender uma das partes, de modo a obter um círculo da espessura de uma tortilha mexicana.
No centro do círculo, colocar metade do recheio. Espalhar em direção a um dos lados; dobrar a metade sem recheio sobre a outra, continuando a espalhar o recheio com os dedos e fechando a extremidade.
Repetir o processo para o segundo pão.
Aquecer um fundo de azeite numa frigideira anti-aderente. Dourar os pães de um lado e de outro e servir quente.
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Pão de beterraba
Temos um bebé cá em casa que adora pão. Fica maluco quando vê pão e repete papa, papa, papa até lhe darmos uma fatia. Por essa razão, os meus pães que costumavam durar uma semana, às vezes até mais, agora duram uns dias. O que significa que voltei a fazer pão com muita regularidade, sobretudo o pão de batata e o de batata doce, que são grandes êxitos de bilheteira cá em casa.
Este pão de beterraba apareceu porque já há muito tempo que andava a pensar que seria uma boa receita. Usei os mesmos princípios dos pães de que falo acima e resultou muito bem. A côdea fica com uma bela cor (embora o tom rosado desapareça da miga com a cozedura) e o pão fica com um levíssimo sabor térreo que nós cá em casa achamos muito agradável. Como se vê pela foto, o bebé adorou e boicotou-me totalmente a sessão fotográfica.
Noite do primeiro dia:
50 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de espelta branca (ou farinha de trigo branca)
100 g de água tépida
Misturar tudo numa taça de vidro. Tapar com um saco de plástico e deixar repousar 10 a 12 horas.
Manhã do segundo dia:
Mistura do dia anterior
2 beterrabas
500 g de farinha de espelta branca (ou de trigo branca)
80 g de farinha de espelta integral (ou de trigo integral)
12 g de sal fino
Azeite qb
Descascar e cozer as beterrabas em água. Quando estiverem cozidas, escorrer a água, reservando o líquido.
Triturar as beterrabas com 150 ml da água da cozedura até obter um puré. Deixar arrefecer quase completamente.
Misturar as farinhas e o sal numa outra taça e abrir uma cova no meio.
Quando o puré estiver tépido, juntá-lo à mistura do dia anterior e misturar com uma colher de pau. Verter esta mistura na cova aberta nas farinhas.
Tapar com a farinha que fica nas margens. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar 10 minutos.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar à velocidade 2 durante 7 minutos.
Forrar uma forma retangular com papel vegetal. Verter aí a massa, tapar com um pano húmido e deixar repousar 6 ou 7 horas.
Levar ao forno a 230º durante 15 minutos. Baixar para 200º e deixar cozer mais 30 minutos. Desligar o calor, deixando o pão no interior do forno a terminar de cozer mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
Este pão de beterraba apareceu porque já há muito tempo que andava a pensar que seria uma boa receita. Usei os mesmos princípios dos pães de que falo acima e resultou muito bem. A côdea fica com uma bela cor (embora o tom rosado desapareça da miga com a cozedura) e o pão fica com um levíssimo sabor térreo que nós cá em casa achamos muito agradável. Como se vê pela foto, o bebé adorou e boicotou-me totalmente a sessão fotográfica.
Noite do primeiro dia:
50 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de espelta branca (ou farinha de trigo branca)
100 g de água tépida
Misturar tudo numa taça de vidro. Tapar com um saco de plástico e deixar repousar 10 a 12 horas.
Manhã do segundo dia:
Mistura do dia anterior
2 beterrabas
500 g de farinha de espelta branca (ou de trigo branca)
80 g de farinha de espelta integral (ou de trigo integral)
12 g de sal fino
Azeite qb
Descascar e cozer as beterrabas em água. Quando estiverem cozidas, escorrer a água, reservando o líquido.
Triturar as beterrabas com 150 ml da água da cozedura até obter um puré. Deixar arrefecer quase completamente.
Misturar as farinhas e o sal numa outra taça e abrir uma cova no meio.
Quando o puré estiver tépido, juntá-lo à mistura do dia anterior e misturar com uma colher de pau. Verter esta mistura na cova aberta nas farinhas.
Tapar com a farinha que fica nas margens. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar 10 minutos.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar à velocidade 2 durante 7 minutos.
Forrar uma forma retangular com papel vegetal. Verter aí a massa, tapar com um pano húmido e deixar repousar 6 ou 7 horas.
Levar ao forno a 230º durante 15 minutos. Baixar para 200º e deixar cozer mais 30 minutos. Desligar o calor, deixando o pão no interior do forno a terminar de cozer mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
Muffins de alperce e maçã
Mais uns bolinhos sem açúcar que foram muito apreciados cá em casa!
Ingredientes:
8 alperces secos
1 maçã
4 colheres de sopa de azeite
100 ml de leite de arroz
65 g de flocos de aveia integrais
50 g de farinha de espelta integral
1 colher de sopa de sementes de linhaça
1 colher de chá de fermento
1/4 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 colher de chá de vinagre de sidra
Demolhar os alperces em água a ferver durante 20 minutos. Triturar as sementes de linhaça e os flocos de aveia até obter farinha.
No liquidificador, triturar os alperces e a maçã descascada com o vinagre e o azeite. Ir acrescentando o leite de arroz até obter um creme.
Numa taça, juntar as farinhas, as sementes trituradas, o fermento e o bicarbonato. Juntar o creme e bater com uma colher de pau.
Distribuir em formas de muffin ou mini-muffin e levar ao forno a 180º até ficarem dourados (cerca de 25 minutos para os muffins e 15 minutos para a versão mini).
Ingredientes:
8 alperces secos
1 maçã
4 colheres de sopa de azeite
100 ml de leite de arroz
65 g de flocos de aveia integrais
50 g de farinha de espelta integral
1 colher de sopa de sementes de linhaça
1 colher de chá de fermento
1/4 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 colher de chá de vinagre de sidra
Demolhar os alperces em água a ferver durante 20 minutos. Triturar as sementes de linhaça e os flocos de aveia até obter farinha.
No liquidificador, triturar os alperces e a maçã descascada com o vinagre e o azeite. Ir acrescentando o leite de arroz até obter um creme.
Numa taça, juntar as farinhas, as sementes trituradas, o fermento e o bicarbonato. Juntar o creme e bater com uma colher de pau.
Distribuir em formas de muffin ou mini-muffin e levar ao forno a 180º até ficarem dourados (cerca de 25 minutos para os muffins e 15 minutos para a versão mini).
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Macarrão com molho de brócolos
Mais uma receita de massa que fez imenso sucesso cá em casa, inclusivamente junto do bebé. Já com 16 meses, tem as suas ideias bem claras acerca do que gosta e do que não gosta. Mas também como qualquer bebé, tem dias que lhe apetece umas coisas e outros que parece que odeia o mesmo alimento que comeu deliciado no dia anterior...
É um mistério que tento perceber. No entretanto, vou fazendo diferentes tipos de massa com diferentes tipos de molho, porque de um modo geral esta é uma aposta certa!
Ingredientes:
Macarrão de aveia
1 molho de brócolos
1 cebola roxa pequena
1 colher de sopa de mostarda
2 colheres de sopa de azeite
1/2 limão (raspa e sumo)
1/2 colher de chá de alho em pó
1/2 colher de chá de tomilho fresco
50 ml de nata de aveia
Sal
Salsa picada qb
Dividir os brócolos em raminhos e cortar a cebola em pedaços. Misturar com a mostarda e o azeite. Temperar com sal e pimenta e levar ao forno a 210º durante 25 minutos.
Colocar esta mistura no liquidificador, juntamente com os restantes ingredientes (menos o macarrão). Triturar.
Cozer a massa em água abundante. Acrescentar 2 a 3 conchas de sopa da água de cozedura da massa ao molho de brócolos (ir juntando até obter a textura de um creme).
Misturar a massa com o molho e salpicar com salsa picada.
É um mistério que tento perceber. No entretanto, vou fazendo diferentes tipos de massa com diferentes tipos de molho, porque de um modo geral esta é uma aposta certa!
Ingredientes:
Macarrão de aveia
1 molho de brócolos
1 cebola roxa pequena
1 colher de sopa de mostarda
2 colheres de sopa de azeite
1/2 limão (raspa e sumo)
1/2 colher de chá de alho em pó
1/2 colher de chá de tomilho fresco
50 ml de nata de aveia
Sal
Salsa picada qb
Dividir os brócolos em raminhos e cortar a cebola em pedaços. Misturar com a mostarda e o azeite. Temperar com sal e pimenta e levar ao forno a 210º durante 25 minutos.
Colocar esta mistura no liquidificador, juntamente com os restantes ingredientes (menos o macarrão). Triturar.
Cozer a massa em água abundante. Acrescentar 2 a 3 conchas de sopa da água de cozedura da massa ao molho de brócolos (ir juntando até obter a textura de um creme).
Misturar a massa com o molho e salpicar com salsa picada.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Cougnou, o pão do menino Jesus
No Norte da França e na Bélgica, este pão doce deixa-se na cama das crianças no dia 25 de manhã, embrulhado num saco de papel pardo. Quando acordam, as crianças encontram o seu pãozinho, retiram-no do papel, deleitando-se com os bocadinhos caramelizados que ficam agarrados ao saco, e dão uma dentada que sabe mesmo a Natal.
Como queria que o meu filho começasse desde pequeno a conhecer as tradições da família francesa, lancei mãos à obra para confecionar este pão natalício, recorrendo a diversas receitas e vídeos da internet. Claro que, sendo um bebé que nunca come açúcar, não comeu mais do que uma fatia deste pãozinho ao pequeno-almoço do dia de Natal. Significa portanto que o restante ficou para os pais...
A receita tradicional leva (obviamente!) uma boa quantidade de manteiga, que substituí por azeite. Claro que isto modificou ligeiramente o sabor, mas também a textura, perdendo a consistência fofa do brioche. De qualquer forma, ficou muito saboroso e foi muito apreciado por miúdos e graúdos.
Noite do dia anterior:
Massa do pão
60 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de trigo fina
100 g de leite de soja amornado
Juntar tudo numa taça, tapar com um saco de plástico e deixar repousar durante 10 a 12 horas.
Açúcar em pérola
1 chávena de açúcar branco
1/3 chávena de água
Levar o açúcar com a água ao lume até atingir ponto de pérola. Retirar do lume e mergulhar a panela em água bem fria, arrefecida com cubos de gelo. Mexer até o açúcar formar pequenas pedrinhas.
Retirar as pedrinhas para uma taça e deixar repousar ao ar até ao dia seguinte.
Manhã do próprio dia:
300 g de farinha de trigo fina
5 g de sal fino
25 g de açúcar fino
1 ovo
75 g de azeite
À mistura do dia anterior, adicionar o ovo e o azeite. Mexer bem com uma colher de pau.
Numa taça, misturar a farinha, o açúcar e o sal. Abrir uma cova no meio e verter a mistura anterior.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar na velocidade 2 durante 7 minutos.
Colocar a massa numa taça untada com azeite, tapar com o saco de plástico e deixar levedar 4 horas.
Tarde do próprio dia
60 g de açúcar em pérola
1 ovo
Tirar a massa da taça para a bancada e abrir com as mãos até formar um retângulo. Espalhar o açúcar em pérola e voltar a amassar durante alguns minutos.
Dividir a massa em duas partes. Com dois dedos, pressionar a massa, dividindo dois terços para um lado e um terço para outro, formando o pescoço do menino. Dar uma forma mais alongada ao corpo. Repetir para a segunda parte.
Colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal, salpicar com mais algumas pedrinhas de açúcar e tapar com um pano húmido. Deixar levedar mais 3 horas.
Aquecer o forno a 210º. Bater o ovo com um pouco de água e uma pitada de sal. Pincelar os pães com esta mistura.
Levar ao forno durante 30 minutos, até ficarem bem dourados.
Como queria que o meu filho começasse desde pequeno a conhecer as tradições da família francesa, lancei mãos à obra para confecionar este pão natalício, recorrendo a diversas receitas e vídeos da internet. Claro que, sendo um bebé que nunca come açúcar, não comeu mais do que uma fatia deste pãozinho ao pequeno-almoço do dia de Natal. Significa portanto que o restante ficou para os pais...
A receita tradicional leva (obviamente!) uma boa quantidade de manteiga, que substituí por azeite. Claro que isto modificou ligeiramente o sabor, mas também a textura, perdendo a consistência fofa do brioche. De qualquer forma, ficou muito saboroso e foi muito apreciado por miúdos e graúdos.
Noite do dia anterior:
Massa do pão
60 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de trigo fina
100 g de leite de soja amornado
Juntar tudo numa taça, tapar com um saco de plástico e deixar repousar durante 10 a 12 horas.
Açúcar em pérola
1 chávena de açúcar branco
1/3 chávena de água
Levar o açúcar com a água ao lume até atingir ponto de pérola. Retirar do lume e mergulhar a panela em água bem fria, arrefecida com cubos de gelo. Mexer até o açúcar formar pequenas pedrinhas.
Retirar as pedrinhas para uma taça e deixar repousar ao ar até ao dia seguinte.
Manhã do próprio dia:
300 g de farinha de trigo fina
5 g de sal fino
25 g de açúcar fino
1 ovo
75 g de azeite
À mistura do dia anterior, adicionar o ovo e o azeite. Mexer bem com uma colher de pau.
Numa taça, misturar a farinha, o açúcar e o sal. Abrir uma cova no meio e verter a mistura anterior.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar na velocidade 2 durante 7 minutos.
Colocar a massa numa taça untada com azeite, tapar com o saco de plástico e deixar levedar 4 horas.
Tarde do próprio dia
60 g de açúcar em pérola
1 ovo
Tirar a massa da taça para a bancada e abrir com as mãos até formar um retângulo. Espalhar o açúcar em pérola e voltar a amassar durante alguns minutos.
Dividir a massa em duas partes. Com dois dedos, pressionar a massa, dividindo dois terços para um lado e um terço para outro, formando o pescoço do menino. Dar uma forma mais alongada ao corpo. Repetir para a segunda parte.
Colocar num tabuleiro forrado com papel vegetal, salpicar com mais algumas pedrinhas de açúcar e tapar com um pano húmido. Deixar levedar mais 3 horas.
Aquecer o forno a 210º. Bater o ovo com um pouco de água e uma pitada de sal. Pincelar os pães com esta mistura.
Levar ao forno durante 30 minutos, até ficarem bem dourados.
Já embrulhados e enfeitados
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Bolo de batata doce, alfarroba e avelãs
Na semana passada, fui à escola do meu filho fazer um bolo com as crianças. Escolhi a receita do bolo de banana do livro Cozinha vegetariana para bebés e crianças, da Gabriela Oliveira, mas fazendo algumas adaptações. Foi um momento muito engraçado, com os bebés à minha volta a tentarem perceber o que eu estava fazer e a tentarem mexer nas embalagens dos ingredientes. Quando a massa já estava feita, como não levava ovos, pudemos deixar que os bebés metessem os dedos para provarem e, depois do bolo cozido, serviu de lanchinho para todos.
Hoje a receita é mais um bolo a pensar nos bebés e crianças que não comem açúcar. É excelente para o lanche ou o pequeno-almoço, está cheio de coisas boas e de sabor, e podem bem levar a receita para um dia que possam ir à sala dos vossos filhos fazer um bolo com as crianças. Se o fizerem, não se esqueçam de tirar fotos e deixar no Facebook do blogue ou então deixem aqui um comentário, porque vou adorar saber!
Ingredientes:
400 g de batata doce (pesada sem casca)
40 g de farinha de alfarroba
30 g de farinha de arroz
30 g de farinha de avelã (avelã triturada até atingir a consistência de farinha ou aproveitamento do resíduo de leite de avelã, depois de seco no forno)
2 ovos pequenos
5 tâmaras secas
2 colheres de sopa de azeite
Cozer a batata doce a vapor. No liquidificador, colocar a batata doce cozida, os ovos, as tâmaras e o azeite e triturar até obter um creme.
Verter para uma taça e acrescentar as farinhas. Misturar bem.
Colocar numa forma de tarte. Levar ao forno a 180º durante 35 minutos.
Hoje a receita é mais um bolo a pensar nos bebés e crianças que não comem açúcar. É excelente para o lanche ou o pequeno-almoço, está cheio de coisas boas e de sabor, e podem bem levar a receita para um dia que possam ir à sala dos vossos filhos fazer um bolo com as crianças. Se o fizerem, não se esqueçam de tirar fotos e deixar no Facebook do blogue ou então deixem aqui um comentário, porque vou adorar saber!
Ingredientes:
400 g de batata doce (pesada sem casca)
40 g de farinha de alfarroba
30 g de farinha de arroz
30 g de farinha de avelã (avelã triturada até atingir a consistência de farinha ou aproveitamento do resíduo de leite de avelã, depois de seco no forno)
2 ovos pequenos
5 tâmaras secas
2 colheres de sopa de azeite
Cozer a batata doce a vapor. No liquidificador, colocar a batata doce cozida, os ovos, as tâmaras e o azeite e triturar até obter um creme.
Verter para uma taça e acrescentar as farinhas. Misturar bem.
Colocar numa forma de tarte. Levar ao forno a 180º durante 35 minutos.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Pão de kamut, espelta e centeio
Numa tentativa de reduzir ao mínimo o consumo de trigo, devido a todos os malefícios que têm vindo a lume associados com este cereal, comecei a fazer experiências com novas receitas de pão.
A espelta e o kamut são dois tipos de trigo antigo, que não foram sujeitos às transformações, manipulações e processamento do trigo comum. Por essa razão, são mais interessantes do ponto de vista nutritivo e não estão associados a patologias inflamatórias e outras, como parece estar o trigo normal. E ao mesmo tempo, contém glúten (em menor quantidade do que o trigo, mas ainda assim está presente), por isso fazem um processo de levedação perfeitamente semelhante ao normal. Assim conseguimos continuar a comer pão a saber a pão!
Noite do dia anterior:
50 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de espelta integral
100 g de água tépida
Misturar tudo numa taça e tapar com um pano. Deixar repousar à temperatura ambiente durante 10 a 12 horas.
Manhã do próprio dia
Mistura do dia anterior
100 g de farinha de kamut
100 g de farinha de centeio integral
300 g de farinha de espelta branca
210 g de água tépida
8 g de sal fino
1 colher de chá de açúcar de cana integral
Juntar as farinhas e o sal numa taça e misturar. Abrir uma cova no meio.
Juntar a água e o açúcar à mistura do dia anterior. Mexer bem e verter na cova aberta nas farinhas.
Deixar repousar tapado com um pano alguns minutos.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar em velocidade 2 durante 8 minutos. Em alternativa, pode amassar-se à mão.
Colocar a massa numa taça untada com azeite. Cobrir com um pano e deixar levedar durante 4 horas.
Dar umas voltas à massa e formar uma bola, que se coloca num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal. Tapar com um pano húmido e deixar levedar mais 4 horas.
Aquecer o forno a 230º e colocar água num tabuleiro fundo, na parte inferior do forno. Quando o forno estiver bem quente, dar dois cortes em cruz na superfície da massa e levar ao forno durante 15 minutos.
Findo esse tempo, baixar a temperatura para 200º e deixar cozer mais 25 minutos. Desligar o forno e deixar o pão dentro do forno mais 15 minutos.
A espelta e o kamut são dois tipos de trigo antigo, que não foram sujeitos às transformações, manipulações e processamento do trigo comum. Por essa razão, são mais interessantes do ponto de vista nutritivo e não estão associados a patologias inflamatórias e outras, como parece estar o trigo normal. E ao mesmo tempo, contém glúten (em menor quantidade do que o trigo, mas ainda assim está presente), por isso fazem um processo de levedação perfeitamente semelhante ao normal. Assim conseguimos continuar a comer pão a saber a pão!
Noite do dia anterior:
50 g de isco de trigo integral
100 g de farinha de espelta integral
100 g de água tépida
Misturar tudo numa taça e tapar com um pano. Deixar repousar à temperatura ambiente durante 10 a 12 horas.
Manhã do próprio dia
Mistura do dia anterior
100 g de farinha de kamut
100 g de farinha de centeio integral
300 g de farinha de espelta branca
210 g de água tépida
8 g de sal fino
1 colher de chá de açúcar de cana integral
Juntar as farinhas e o sal numa taça e misturar. Abrir uma cova no meio.
Juntar a água e o açúcar à mistura do dia anterior. Mexer bem e verter na cova aberta nas farinhas.
Deixar repousar tapado com um pano alguns minutos.
Bater na batedeira profissional com a vareta de amassar em velocidade 2 durante 8 minutos. Em alternativa, pode amassar-se à mão.
Colocar a massa numa taça untada com azeite. Cobrir com um pano e deixar levedar durante 4 horas.
Dar umas voltas à massa e formar uma bola, que se coloca num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal. Tapar com um pano húmido e deixar levedar mais 4 horas.
Aquecer o forno a 230º e colocar água num tabuleiro fundo, na parte inferior do forno. Quando o forno estiver bem quente, dar dois cortes em cruz na superfície da massa e levar ao forno durante 15 minutos.
Findo esse tempo, baixar a temperatura para 200º e deixar cozer mais 25 minutos. Desligar o forno e deixar o pão dentro do forno mais 15 minutos.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Panquecas de quinoa e banana
No Baby Led Feeding, encontrei esta receita que me pareceu muito interessante. Estou sempre à procura de receitas de panquecas sem açúcar e esta dá uma utilização interessante à quinoa, mantendo todas as suas propriedades nutricionais. O sabor é muito agradável e foi claramente aprovado pelo bebé cá de casa.
Ingredientes:
110 g de quinoa
1 banana
1 ovo pequeno
1 colher de sopa de óleo de sésamo não tostado
1 colher de chá de fermento
Deixar os grãos de quinoa de molho de um dia para o outro.
No próprio dia, descartar a água e colocar a quinoa no liquidificador. Juntar 60 ml de água e triturar, de modo a partir dos grãos e formar um creme.
Em seguida, adicionar ao liquidificador a banana, o ovo, o óleo e o fermento e continuar a bater até obter uma mistura homogénea.
Pincelar uma frigideira anti-aderente com óleo de sésamo e verter um pouco de massa, formando um círculo. Repetir até encher a frigideira. Deixar cozinhar até começarem a aparecer bolhas, virar e cozinhar do outro lado.
Repetir até terminar a massa.
Ingredientes:
110 g de quinoa
1 banana
1 ovo pequeno
1 colher de sopa de óleo de sésamo não tostado
1 colher de chá de fermento
Deixar os grãos de quinoa de molho de um dia para o outro.
No próprio dia, descartar a água e colocar a quinoa no liquidificador. Juntar 60 ml de água e triturar, de modo a partir dos grãos e formar um creme.
Em seguida, adicionar ao liquidificador a banana, o ovo, o óleo e o fermento e continuar a bater até obter uma mistura homogénea.
Pincelar uma frigideira anti-aderente com óleo de sésamo e verter um pouco de massa, formando um círculo. Repetir até encher a frigideira. Deixar cozinhar até começarem a aparecer bolhas, virar e cozinhar do outro lado.
Repetir até terminar a massa.
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Quiche de tomate, espinafres e cebola
Uma tarte simples, que faz um excelente almoço para levar para o trabalho, transforma-se numa coisa deliciosa quando acrescentamos ingredientes um pouco diferentes. Neste caso, a mostarda e o estragão seco fazem a magia!
Ingredientes:
Massa
150 g de farinha de espelta integral
50 g de flocos de aveia integrais
4 colheres de sopa de azeite
7 colheres de sopa de água fria
Recheio
4 tomates chucha
1 molho de espinafres
1 cebola roxa
2 ovos
200 ml de nata de aveia
1 colher de chá bem cheia de mostarda de Dijon
3/4 colher de chá de estragão seco
Sal
Começar por fazer a massa, triturando grosseiramente os flocos de aveia. Juntar com a farinha de espelta, a água e o azeite e misturar com as mãos.
Cobrir com um pano e levar ao frio enquanto se prepara o recheio.
Cortar a cebola em rodelas e fritar em azeite. Reservar. Saltear os espinafres em azeite com um pouco de sal, escorrer e reservar. Cortar os tomates em rodelas.
Bater os ovos com a nata de aveia, a mostarda e o estragão. Temperar com sal.
Estender a massa e forrar uma tarteira. Verter o líquido. Por cima, espalhar primeiro a cebola, depois os espinafres e no fim as rodelas de tomate.
Levar ao forno a 200º durante 40 minutos.
Ingredientes:
Massa
150 g de farinha de espelta integral
50 g de flocos de aveia integrais
4 colheres de sopa de azeite
7 colheres de sopa de água fria
Recheio
4 tomates chucha
1 molho de espinafres
1 cebola roxa
2 ovos
200 ml de nata de aveia
1 colher de chá bem cheia de mostarda de Dijon
3/4 colher de chá de estragão seco
Sal
Começar por fazer a massa, triturando grosseiramente os flocos de aveia. Juntar com a farinha de espelta, a água e o azeite e misturar com as mãos.
Cobrir com um pano e levar ao frio enquanto se prepara o recheio.
Cortar a cebola em rodelas e fritar em azeite. Reservar. Saltear os espinafres em azeite com um pouco de sal, escorrer e reservar. Cortar os tomates em rodelas.
Bater os ovos com a nata de aveia, a mostarda e o estragão. Temperar com sal.
Estender a massa e forrar uma tarteira. Verter o líquido. Por cima, espalhar primeiro a cebola, depois os espinafres e no fim as rodelas de tomate.
Levar ao forno a 200º durante 40 minutos.
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