Para mim, a Páscoa significa borrego. Não, não me convencem com outra coisa. Páscoa = borrego. Está feito!
Com muita pena minha, a malta cá de casa não aprecia muito esta carne, que faz as minhas delícias. Por isso não a cozinho tantas vezes como gostaria. Mas há dias, como hoje, que me desforro!
Como o borrego é uma carne com um sabor muito intenso, pede um vinho encorpado e com alma. Nós acompanhámo-lo com um Duorum.
Esta receita é inspirada numa do Nigel Slater, que consta no seu The Kitchen Diaries, livro que já referi aqui diversas vezes e que adoro.
Ingredientes:
1 kg de borrego desossado (a parte da perna)
2 cebolas grandes
3 dentes de alho
2 cenouras
400 ml de caldo de legumes
100 ml de vinho tinto
2 colheres de chá de mostarda à antiga
3 folhas de louro
3 hastes de alecrim
Azeite
Sal
Pimenta
Picar os alhos. Cortar as cenouras em rodelas e as cebolas em quartos.
Cortar a carne em oito pedaços. Cobrir o fundo de uma panela com um fio de azeite e dourar a carne. Quando estiver selada, ou seja, dourada em todas as faces, retirar.
No líquido que ficou no fundo da panela, levar as cebolas e os alhos a refogar. Quando a cebola começar a ficar transparente, juntar o alecrim, as folhas de louro e as cenouras. Deixar cozinhar alguns minutos.
Juntar então a carne, o caldo de legumes, o vinho e a mostarda. Envolver bem até levantar fervura. Temperar com sal e pimenta e transferir para um tabuleiro de ir ao forno, que se cobre com papel de alumínio.
Vai ao forno durante uma hora e meia a 180º.
Servir com puré de batata e salada ou legumes cozidos.
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Tarte de quinoa, alho francês e fiambre
Vi no site Better Homes and Gardens um conjunto de 20 receitas com quinoa que me interessou vivamente. Escolhi uma delas, que achei bastante original, porque faz uma tarte sem glúten, visto que a base é feita com quinoa cozida.
Feitas as devidas adaptações, ficou assim:
Ingredientes:
1 chávena de quinoa cozida
100 g de espinafres congelados
1/2 alho francês (a parte verde)
1 dente de alho
100 g de fiambre (sem lactose)
2 ovos
200 ml de nata de soja
3 colheres de sopa de leite de soja
Sal
Pimenta
Noz moscada
Azeite
Untar uma tarteira com azeite e dispor a quinoa cozida, cobrindo o fundo na totalidade.
Cozer os espinafres em água com sal.
Numa colher de sopa de azeite, refogar o dente de alho picado e o alho francês às rodelas. Juntar os espinafres cozidos e o fiambre cortado em cubinhos.
Dispor a mistura sobre a quinoa.
Bater os ovos com as natas e o leite de soja. Temperar com sal, pimenta e noz moscada. Verter o líquido por cima dos vegetais.
Levar ao forno a 200º durante 50 minutos, até dourar por cima. Deixar amornar antes de desenformar.
Feitas as devidas adaptações, ficou assim:
Ingredientes:
1 chávena de quinoa cozida
100 g de espinafres congelados
1/2 alho francês (a parte verde)
1 dente de alho
100 g de fiambre (sem lactose)
2 ovos
200 ml de nata de soja
3 colheres de sopa de leite de soja
Sal
Pimenta
Noz moscada
Azeite
Untar uma tarteira com azeite e dispor a quinoa cozida, cobrindo o fundo na totalidade.
Cozer os espinafres em água com sal.
Numa colher de sopa de azeite, refogar o dente de alho picado e o alho francês às rodelas. Juntar os espinafres cozidos e o fiambre cortado em cubinhos.
Dispor a mistura sobre a quinoa.
Bater os ovos com as natas e o leite de soja. Temperar com sal, pimenta e noz moscada. Verter o líquido por cima dos vegetais.
Levar ao forno a 200º durante 50 minutos, até dourar por cima. Deixar amornar antes de desenformar.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Filetes de peixe-galo com risotto de camarões
Há o clássico prato de filetes de peixe-galo com açorda. Nós cá em casa é mais risotto. Outro dos pratos italianos impossíveis de comer no restaurante, já que a sua base é normalmente feita com manteiga e o queijo parmesão é acrescentado no final.
Por isso, faço-o em casa. Com a base de azeite e as natas de soja a dar o toque cremoso, resulta muito bem e acompanha divinalmente estes filetes. Nada melhor para uma sexta feira santa, onde, segundo a tradição portuguesa, não se come carne.
Ingredientes:
400 g de filetes de peixe-galo
2 dentes de alho
2 colheres de sopa de sumo de limão
Sal
Pimenta
Azeite
Para o risotto:
215 g de arroz arborio (arroz para risotto)
1 cebola grande
100 g de miolo de camarão congelado
Sal
Pimenta
Azeite
2 colheres de sopa de natas de soja
Colocar o peixe em marinada no sumo de limão, temperando com o alho picada e a pimenta preta.
Levar ao lume o miolo de camarão em dois litros de água com sal. Assim que levantar fervura, desligar, retirar o camarão e reservar a água.
Cobrir o fundo de uma panela com azeite e, em lume médio, refogar a cebola. Quando estiver transparente, adicionar o arroz, mexendo sempre, até ficar com uma tonalidade levemente dourada.
Acrescentar uma concha de sopa da água de cozedura do camarão, mexendo sempre. Quando a água tiver sido absorvida, acrescentar mais uma concha de água. Repetir o procedimento até o arroz estar cozido. Com a última concha, acrescentar os camarões.
Retirar do lume, temperar com sal e pimenta e regar com as duas colheres de sopa de nata de soja. Envolver e servir imediatamente.
Durante o tempo de cozedura do arroz, levar uma frigideira ao lume com um pouco de azeite e dourar os filetes juntamente com o alho da marinada. Cozer cinco minutos de cada lado. Temperar de sal.
Servir com grelos ou couves salteadas com alho.
Por isso, faço-o em casa. Com a base de azeite e as natas de soja a dar o toque cremoso, resulta muito bem e acompanha divinalmente estes filetes. Nada melhor para uma sexta feira santa, onde, segundo a tradição portuguesa, não se come carne.
Ingredientes:
400 g de filetes de peixe-galo
2 dentes de alho
2 colheres de sopa de sumo de limão
Sal
Pimenta
Azeite
Para o risotto:
215 g de arroz arborio (arroz para risotto)
1 cebola grande
100 g de miolo de camarão congelado
Sal
Pimenta
Azeite
2 colheres de sopa de natas de soja
Colocar o peixe em marinada no sumo de limão, temperando com o alho picada e a pimenta preta.
Levar ao lume o miolo de camarão em dois litros de água com sal. Assim que levantar fervura, desligar, retirar o camarão e reservar a água.
Cobrir o fundo de uma panela com azeite e, em lume médio, refogar a cebola. Quando estiver transparente, adicionar o arroz, mexendo sempre, até ficar com uma tonalidade levemente dourada.
Acrescentar uma concha de sopa da água de cozedura do camarão, mexendo sempre. Quando a água tiver sido absorvida, acrescentar mais uma concha de água. Repetir o procedimento até o arroz estar cozido. Com a última concha, acrescentar os camarões.
Retirar do lume, temperar com sal e pimenta e regar com as duas colheres de sopa de nata de soja. Envolver e servir imediatamente.
Durante o tempo de cozedura do arroz, levar uma frigideira ao lume com um pouco de azeite e dourar os filetes juntamente com o alho da marinada. Cozer cinco minutos de cada lado. Temperar de sal.
Servir com grelos ou couves salteadas com alho.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Pão de mistura com sementes
Voltei aos meus pães com isco, depois da experiência (muito bem acolhida) das bonecas de Páscoa. O pão de sementes é um clássico cá em casa e repete-se muitas vezes. Este é de mistura e resultou lindamente.
Noite do primeiro dia
120 g de isco de trigo integral
200 g de farinha de trigo integral
216 g de água tépida
Misturar tudo numa taça de vidro e deixar repousar, tapado por um saco de plástico, durante 12 horas.
Manhã do segundo dia:
Pré-fermento do dia anterior
85 g de farinha de arroz
230 g de farinha de trigo branca
250 g de farinha de trigo integral
35 g de flocos de aveia
1 colher de sopa de sementes de sésamo
1 colher de sopa de sementes de linhaça
1 colher de sopa de sementes de chia
1 colher de sopa de sementes de girassol
1 colher de sopa de sementes de papoila
1 colher de chá de sal
250 g de água tépida
1 colher de sopa de mel
Misturar as farinhas, as sementes (equivale a cerca de 75 g no total) e os flocos de aveia. Abrir uma cova no meio.
Misturar o fermento do dia anterior com a água e o mel. Verter na cova aberta nas farinhas e tapar com a farinha que fica nas margens.
Bater na batedeira profissional em velocidade 2 cerca de 4 minutos. Acrescentar o sal e continuar a bater mais dois minutos.
Lavar a taça de vidro usada no dia anterior e untar com azeite. Colocar aí a massa, virando-a para ficar coberta e azeite. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar 4 horas.
Hora do almoço do segundo dia:
Colocar a massa em superfície enfarinhada e amassar durante alguns minutos. Formar uma bola e colocar num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal.
Salpicar com algumas sementes.
Tapar com o saco de plástico e deixar levedar 4 horas.
Dar um corte na massa com uma faca afiada e levar ao forno a 230º durante 20 minutos, baixando para 200º durante mais 30 minutos. Desligar o forno e deixar o pão no interior mais 10 minutos a acabar de cozer.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
Noite do primeiro dia
120 g de isco de trigo integral
200 g de farinha de trigo integral
216 g de água tépida
Misturar tudo numa taça de vidro e deixar repousar, tapado por um saco de plástico, durante 12 horas.
Manhã do segundo dia:
Pré-fermento do dia anterior
85 g de farinha de arroz
230 g de farinha de trigo branca
250 g de farinha de trigo integral
35 g de flocos de aveia
1 colher de sopa de sementes de sésamo
1 colher de sopa de sementes de linhaça
1 colher de sopa de sementes de chia
1 colher de sopa de sementes de girassol
1 colher de sopa de sementes de papoila
1 colher de chá de sal
250 g de água tépida
1 colher de sopa de mel
Misturar as farinhas, as sementes (equivale a cerca de 75 g no total) e os flocos de aveia. Abrir uma cova no meio.
Misturar o fermento do dia anterior com a água e o mel. Verter na cova aberta nas farinhas e tapar com a farinha que fica nas margens.
Bater na batedeira profissional em velocidade 2 cerca de 4 minutos. Acrescentar o sal e continuar a bater mais dois minutos.
Lavar a taça de vidro usada no dia anterior e untar com azeite. Colocar aí a massa, virando-a para ficar coberta e azeite. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar 4 horas.
Hora do almoço do segundo dia:
Colocar a massa em superfície enfarinhada e amassar durante alguns minutos. Formar uma bola e colocar num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal.
Salpicar com algumas sementes.
Tapar com o saco de plástico e deixar levedar 4 horas.
Dar um corte na massa com uma faca afiada e levar ao forno a 230º durante 20 minutos, baixando para 200º durante mais 30 minutos. Desligar o forno e deixar o pão no interior mais 10 minutos a acabar de cozer.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
A côdea ficou assim
quarta-feira, 27 de março de 2013
Bolachas de cenoura
No blogue Kanela y Limón vi estas bolachas de cenoura, e claro que tive que adaptar. São super fáceis de fazer e ficam com um sabor muito agradável, de bolacha integral.
Ingredientes:
50 g de cenoura ralada
85 g de açúcar amarelo
200 g de farinha de trigo integral
80 ml de óleo de milho
50 ml de leite de soja
Juntar todos os ingredientes até formar uma bola, que se amassa alguns minutos.
Colocar a bola numa taça de vidro e levar ao frigorífico durante 1 hora.
Tendê-la com o rolo da massa e cortar as bolachas com a forma desejada.
Levar ao forno a 160º durante 20 minutos, até começar a ficar com as margens douradas.
Ingredientes:
50 g de cenoura ralada
85 g de açúcar amarelo
200 g de farinha de trigo integral
80 ml de óleo de milho
50 ml de leite de soja
Juntar todos os ingredientes até formar uma bola, que se amassa alguns minutos.
Colocar a bola numa taça de vidro e levar ao frigorífico durante 1 hora.
Tendê-la com o rolo da massa e cortar as bolachas com a forma desejada.
Levar ao forno a 160º durante 20 minutos, até começar a ficar com as margens douradas.
terça-feira, 26 de março de 2013
Muffins de quinoa e frutos vermelhos
Descobri estes muffins no site Knead to Cook e não podia deixar de experimentar esta receita!
Fiz várias adaptações e acho que resultaram muito bem. A quinoa dá-lhes uma textura granulosa muito agradável e o sabor dos frutos vermelhos sobressai claramente.
E estamos cada vez mais perto dos 500 Gostos no Facebook! Não se esqueçam de visitar a página do Cozinhar sem Lactose!
Ingredientes:
1 chávena de frutos vermelhos desfeitos (mas ainda com alguns bocados)
40 g de amêndoa em pó
90 g de açúcar amarelo
70 g de farinha de trigo integral
75 g de quinoa cozida
1 colher de chá de fermento
1 pitada de sal
1 ovo
1 colher de chá de aroma de baunilha
75 ml de oleo de girassol
Juntar os frutos vermelhos com a amêndoa.
Bater o ovo, a baunilha e o óleo.
Num outro recipiente, misturar o açúcar, a farinha, o fermento, o sal e a quinoa.
Juntar as duas misturas e envolver. Em seguida, acrescentar os frutos vermelhos.
Verter a mistura em formas de muffin (dá para seis muffins) e levar ao forno a 180º durante 25 minutos.
Fiz várias adaptações e acho que resultaram muito bem. A quinoa dá-lhes uma textura granulosa muito agradável e o sabor dos frutos vermelhos sobressai claramente.
E estamos cada vez mais perto dos 500 Gostos no Facebook! Não se esqueçam de visitar a página do Cozinhar sem Lactose!
Ingredientes:
1 chávena de frutos vermelhos desfeitos (mas ainda com alguns bocados)
40 g de amêndoa em pó
90 g de açúcar amarelo
70 g de farinha de trigo integral
75 g de quinoa cozida
1 colher de chá de fermento
1 pitada de sal
1 ovo
1 colher de chá de aroma de baunilha
75 ml de oleo de girassol
Juntar os frutos vermelhos com a amêndoa.
Bater o ovo, a baunilha e o óleo.
Num outro recipiente, misturar o açúcar, a farinha, o fermento, o sal e a quinoa.
Juntar as duas misturas e envolver. Em seguida, acrescentar os frutos vermelhos.
Verter a mistura em formas de muffin (dá para seis muffins) e levar ao forno a 180º durante 25 minutos.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Rolo de carne recheado com espinafres
Excelente para um jantar com convidados, este rolo alimenta bem 8 pessoas. Inspirado numa receita do Gastronomias, é um prato muito popular aqui em casa.
Ingredientes:
1 kg de carne picada (mistura de vaca e porco com meio chouriço)
2 cebolas
3 dentes de alho
2 ovos
100 g de pão ralado (sem lactose)
600 g de espinafres
2 colheres de sopa de nata de soja
10 fatias de bacon
Duas colheres de sopa de vinho branco
Sal
Pimenta
Noz moscada
Azeite
Refogar uma cebola picada com os dentes de alho numa colher de azeite.
Quando estiver bem corada, juntar à carne, juntamente com os dois ovos, o pão ralado e uma colher de sopa de vinho branco. Misturar bem.
Temperar com sal e pimenta.
Numa tábua larga, colocar uma folha de papel vegetal e dispor as fatias de bacon, formando um retângulo. Salpicar com o restante vinho branco.
Por cima, colocar a carne, moldando até formar um retângulo mais largo que o formado pelas fatias de bacon.
Picar a outra cebola finamente e refogar numa colher de sopa de azeite. Quando estiver dourada, acrescentar os espinafres picados e mexer até murcharem. Temperar com sal, pimenta e noz moscada.
Quando cozidos, adicionar a nata de soja.
Espalhar a mistura de espinafres por cima da carne. Com a ajuda do papel vegetal, enrolar, deixando o bacon virado para cima.
Levar ao forno a 200º durante 50 minutos.
Ingredientes:
1 kg de carne picada (mistura de vaca e porco com meio chouriço)
2 cebolas
3 dentes de alho
2 ovos
100 g de pão ralado (sem lactose)
600 g de espinafres
2 colheres de sopa de nata de soja
10 fatias de bacon
Duas colheres de sopa de vinho branco
Sal
Pimenta
Noz moscada
Azeite
Refogar uma cebola picada com os dentes de alho numa colher de azeite.
Quando estiver bem corada, juntar à carne, juntamente com os dois ovos, o pão ralado e uma colher de sopa de vinho branco. Misturar bem.
Temperar com sal e pimenta.
Numa tábua larga, colocar uma folha de papel vegetal e dispor as fatias de bacon, formando um retângulo. Salpicar com o restante vinho branco.
Por cima, colocar a carne, moldando até formar um retângulo mais largo que o formado pelas fatias de bacon.
Picar a outra cebola finamente e refogar numa colher de sopa de azeite. Quando estiver dourada, acrescentar os espinafres picados e mexer até murcharem. Temperar com sal, pimenta e noz moscada.
Quando cozidos, adicionar a nata de soja.
Espalhar a mistura de espinafres por cima da carne. Com a ajuda do papel vegetal, enrolar, deixando o bacon virado para cima.
Levar ao forno a 200º durante 50 minutos.
domingo, 24 de março de 2013
Bulgur com beringela e pinhões
Esta receita vegetariana é dedicada à Joana do Palavras que enchem a barriga, porque descobriu há pouco que é intolerante à soja. Como sei que gosta de fazer refeições vegetarianas, aqui fica para ela uma sugestão sem soja.
É uma receita de Nigel Slater, do livro The Kitchen Diaries, e limitei-me a traduzi-la e a fazer pequeníssimas alterações. Já originalmente era uma receita sem lactose, por isso apenas acrescentei a malagueta (para dar um toque picante) e demolhei o bulgur em água a ferver (em vez de o cozer em caldo de legumes, como Nigel sugere).
O grande desporto desta receita foi descascar os pinhões. Tinha na despensa um saco de pinhões dentro da casca, oferecidos por amigos que têm uma quinta em Santarém.
Já tentaram descascar pinhões? É uma tarefa que exige tempo, paciência e perícia. Primeiro, abrir um a um, porque temos que conseguir partir a casca sem esmagar o miolo; depois separar os pinhões bons dos que já passaram (descobri que os pinhões passados cheiram a queijo! Surpreendente!); e finalmente varrer a cozinha, porque as cascas espalham-se por todo o lado, mesmo fazendo a operação no almofariz. Para obter 20 g de miolo de pinhões, cerca de meia hora... Já percebemos porque é que o miolo de pinhão é tão caro!
Mas vale a pena! Porque nesta receita, o sabor do pinhão ligeiramente tostado é crucial para o sucesso do prato!
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 beringela
2 tomates
115 g de bulgur
1 malagueta
1 folha de louro
20 g de pinhões
2 colheres de sopa de hortelã picada
Sal
Pimenta
Azeite
Colocar o bulgur numa taça de vidro. Ferver água e verter sobre o bulgur. Tapar e deixar repousar.
Picar a cebola e refogar no azeite com a folha de louro e a malagueta aberta ao meio, sem sementes.
Quando a cebola estiver bem dourada, acrescentar o alho picado e a beringela cortada em cubos.
Deixar cozer em lume brando durante 25 minutos. Entretanto, numa frigideira anti-aderente tostar ligeiramente os pinhões.
Acrescentar à beringela o tomate cortado em cubos e deixar cozer durante mais 15 minutos.
Retirar do lume. Acrescentar os pinhões tostados e a hortelã. Temperar de sal e pimenta.
Escorrer o bulgur, espremendo bem para retirar o excesso de água. Juntar o bulgur escorrido aos vegetais, envolver bem e servir.
É uma receita de Nigel Slater, do livro The Kitchen Diaries, e limitei-me a traduzi-la e a fazer pequeníssimas alterações. Já originalmente era uma receita sem lactose, por isso apenas acrescentei a malagueta (para dar um toque picante) e demolhei o bulgur em água a ferver (em vez de o cozer em caldo de legumes, como Nigel sugere).
O grande desporto desta receita foi descascar os pinhões. Tinha na despensa um saco de pinhões dentro da casca, oferecidos por amigos que têm uma quinta em Santarém.
Já tentaram descascar pinhões? É uma tarefa que exige tempo, paciência e perícia. Primeiro, abrir um a um, porque temos que conseguir partir a casca sem esmagar o miolo; depois separar os pinhões bons dos que já passaram (descobri que os pinhões passados cheiram a queijo! Surpreendente!); e finalmente varrer a cozinha, porque as cascas espalham-se por todo o lado, mesmo fazendo a operação no almofariz. Para obter 20 g de miolo de pinhões, cerca de meia hora... Já percebemos porque é que o miolo de pinhão é tão caro!
Mas vale a pena! Porque nesta receita, o sabor do pinhão ligeiramente tostado é crucial para o sucesso do prato!
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 beringela
2 tomates
115 g de bulgur
1 malagueta
1 folha de louro
20 g de pinhões
2 colheres de sopa de hortelã picada
Sal
Pimenta
Azeite
Colocar o bulgur numa taça de vidro. Ferver água e verter sobre o bulgur. Tapar e deixar repousar.
Picar a cebola e refogar no azeite com a folha de louro e a malagueta aberta ao meio, sem sementes.
Quando a cebola estiver bem dourada, acrescentar o alho picado e a beringela cortada em cubos.
Deixar cozer em lume brando durante 25 minutos. Entretanto, numa frigideira anti-aderente tostar ligeiramente os pinhões.
Acrescentar à beringela o tomate cortado em cubos e deixar cozer durante mais 15 minutos.
Retirar do lume. Acrescentar os pinhões tostados e a hortelã. Temperar de sal e pimenta.
Escorrer o bulgur, espremendo bem para retirar o excesso de água. Juntar o bulgur escorrido aos vegetais, envolver bem e servir.
Tanto trabalho para isto...
sábado, 23 de março de 2013
Sopa de agrião
É uma sopinha portuguesa com certeza!
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 nabo
1 curgete
10 cenouras
1 molho de agriões
Sal
Juntar todos os vegetais menos os agriões numa panela e cobrir de água. Se usar a panela de pressão, usar menos quantidade de água.
Levar ao lume até cozer. Quando os legumes estiverem bem cozidos, triturar com a varinha mágica.
Acrescentar então o molho de agriões grosseiramente picados e levar de novo ao lume, deixando fervilhar durante 20 minutos.
Retirar do lume e temperar com sal.
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 nabo
1 curgete
10 cenouras
1 molho de agriões
Sal
Juntar todos os vegetais menos os agriões numa panela e cobrir de água. Se usar a panela de pressão, usar menos quantidade de água.
Levar ao lume até cozer. Quando os legumes estiverem bem cozidos, triturar com a varinha mágica.
Acrescentar então o molho de agriões grosseiramente picados e levar de novo ao lume, deixando fervilhar durante 20 minutos.
Retirar do lume e temperar com sal.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Bonecas de Páscoa (Primorski Uskrsne Bebe)
O blogue espanhol Bake the World promove todos os meses um tema para a próxima fornada de pão. É um desafio engraçado, no qual participo pela primeira vez este mês.
Em março, a proposta foram uns pãezinhos croatas, que tradicionalmente se fazem na Páscoa. Como habitualmente, os padeiros do Bake the World mandam as instruções a quem quiser participar, com alguns links com receitas e dicas de confeção. Neste caso, usei a receita do The Family Table, com a ajuda preciosa das imagens do site Cultura Croata.
Voltei neste caso a usar o fermento para pão em pó, de que ainda tinha uma saqueta desde os tempos pré-isco, e este pão ficou engraçado e saboroso. Não resisti a provar ainda morno e garanto-vos que a textura destas bonequinhas é mesmo deliciosa!
Ingredientes:
Massa
240 g de farinha de trigo branca
220 g de farinha de trigo integral
11 g de fermento para pão
1 ovo
250 ml de leite de soja
50 g de açúcar amarelo
75 ml de óleo de girassol
1 colher de chá de sal
Cobertura
1 ovo
1 colher de chá de açúcar
Ovos coloridos
3 ovos
1 colher de sopa de vinagre
1 colher de chá de corante amarelo
1 colher de chá de corante verde
Aquecer o leite de soja. Quando estiver morno, juntar o fermento, tapar e deixar repousar até se formar uma espuma à superfície.
Juntar as farinhas, o sal e o açúcar. Abrir uma cova no meio e verter aí o ovo batido com o óleo e o leite com o fermento. Com a farinha que fica nas margens, tapar e deixar repousar durante 10 minutos.
Após esse tempo, amassar na batedeira profissional durante 6 minutos na velocidade 2. Colocar a massa numa taça untada com óleo, tapar e deixar levedar durante 2 horas.
No intervalo, pintar os ovos, cozendo-os numa panela com o vinagre e o corante alimentar da cor escolhida. Retirar do lume e deixar arrefecer os ovos dentro da panela.
Após as duas horas, a massa terá dobrado o seu volume. Retirar da taça e amassar com as mãos durante 2 minutos em superfície enfarinhada, após o que se divide em nove partes. Enrola-se cada uma delas como se fosse um "esparguete" de plasticina e deixam-se repousar 10 minutos num pano enfarinhado.
Após esse tempo, juntar três partes, unidas no topo, onde se coloca um ovo pintado, e entrançar como se vê aqui. Colocar os bonecos em tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, tapar com um pano húmido e deixar repousar 30 minutos.
Bater o segundo ovo com uma colher de sopa de água e uma colher de chá de açúcar branco e pincelar as bonecas com esta mistura. Levar ao forno a 180º durante 25 minutos, até ficarem douradas.
Em março, a proposta foram uns pãezinhos croatas, que tradicionalmente se fazem na Páscoa. Como habitualmente, os padeiros do Bake the World mandam as instruções a quem quiser participar, com alguns links com receitas e dicas de confeção. Neste caso, usei a receita do The Family Table, com a ajuda preciosa das imagens do site Cultura Croata.
Voltei neste caso a usar o fermento para pão em pó, de que ainda tinha uma saqueta desde os tempos pré-isco, e este pão ficou engraçado e saboroso. Não resisti a provar ainda morno e garanto-vos que a textura destas bonequinhas é mesmo deliciosa!
Ingredientes:
Massa
240 g de farinha de trigo branca
220 g de farinha de trigo integral
11 g de fermento para pão
1 ovo
250 ml de leite de soja
50 g de açúcar amarelo
75 ml de óleo de girassol
1 colher de chá de sal
Cobertura
1 ovo
1 colher de chá de açúcar
Ovos coloridos
3 ovos
1 colher de sopa de vinagre
1 colher de chá de corante amarelo
1 colher de chá de corante verde
Aquecer o leite de soja. Quando estiver morno, juntar o fermento, tapar e deixar repousar até se formar uma espuma à superfície.
Juntar as farinhas, o sal e o açúcar. Abrir uma cova no meio e verter aí o ovo batido com o óleo e o leite com o fermento. Com a farinha que fica nas margens, tapar e deixar repousar durante 10 minutos.
Após esse tempo, amassar na batedeira profissional durante 6 minutos na velocidade 2. Colocar a massa numa taça untada com óleo, tapar e deixar levedar durante 2 horas.
No intervalo, pintar os ovos, cozendo-os numa panela com o vinagre e o corante alimentar da cor escolhida. Retirar do lume e deixar arrefecer os ovos dentro da panela.
Após as duas horas, a massa terá dobrado o seu volume. Retirar da taça e amassar com as mãos durante 2 minutos em superfície enfarinhada, após o que se divide em nove partes. Enrola-se cada uma delas como se fosse um "esparguete" de plasticina e deixam-se repousar 10 minutos num pano enfarinhado.
Após esse tempo, juntar três partes, unidas no topo, onde se coloca um ovo pintado, e entrançar como se vê aqui. Colocar os bonecos em tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, tapar com um pano húmido e deixar repousar 30 minutos.
Bater o segundo ovo com uma colher de sopa de água e uma colher de chá de açúcar branco e pincelar as bonecas com esta mistura. Levar ao forno a 180º durante 25 minutos, até ficarem douradas.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Tarte de tangerina
Já vos disse que no inverno temos sempre um fornecimento de tangerinas e clementinas? Como-as ao pequeno almoço, mas também são usadas para sobremesas deliciosas, como esta.
A receita original foi uma das tartes de laranja de O Livro de Pantagruel (a 49ª edição, não deixa de ser incrível!), que se transformou em tarte de tangerina, com algumas adaptações.
Ingredientes:
Massa quebrada (adaptada da receita de massa quebrada doce do blogue Petiscos e Miminhos)
150 g de farinha de trigo branca biológica
50 ml de óleo de girassol
1 ovo
50 g de açúcar em pó
1 pitada de sal
Recheio
350 ml de sumo de tangerina (cerca de 20 tangerinas)
80 g de maizena
90 g de açúcar amarelo
2 ovos
1 colher de sopa de óleo de girassol
1 colher de chá de açúcar em pó
Para o creme, desfazer o açúcar e a maizena no sumo de tangerina. Levar a lume brando e deixar espessar, mexendo sempre. Retirar do lume e deixar arrefecer.
Quando estiver morno, juntar as gemas e voltar ao lume até ferver. Retirar do calor e acrescentar o óleo de girassol.
Espalhar o creme na tarteira, por cima da base já cozida.
Bater as claras em castelo. Quando estiverem bem firmes, acrescentar o açúcar em pó.
Cobrir a tarteira com o merengue e levar ao forno 13 minutos, até dourar.
Pode usar-se a mesma receita para fazer tarteletes, dividindo irmamente a massa, o creme e o merengue pelas formas de tartelete.
A receita original foi uma das tartes de laranja de O Livro de Pantagruel (a 49ª edição, não deixa de ser incrível!), que se transformou em tarte de tangerina, com algumas adaptações.
Ingredientes:
Massa quebrada (adaptada da receita de massa quebrada doce do blogue Petiscos e Miminhos)
150 g de farinha de trigo branca biológica
50 ml de óleo de girassol
1 ovo
50 g de açúcar em pó
1 pitada de sal
Recheio
350 ml de sumo de tangerina (cerca de 20 tangerinas)
80 g de maizena
90 g de açúcar amarelo
2 ovos
1 colher de sopa de óleo de girassol
1 colher de chá de açúcar em pó
Começar por fazer a base da tarte. Numa taça grande, juntar a farinha, o açúcar em pó e o sal.
Abrir uma cova e colocar o ovo; começar a misturar com um garfo. Acrescentar então o óleo. Envolver até formar uma bola de massa e amassar bem com as mãos.
Deixar repousar a massa durante 30 minutos, coberta com um pano. Ao fim desse tempo, estender com o rolo e cobrir uma tarteira com a massa quebrada.
Colocar papel vegetal por cima e cobrir com feijões secos. Levar ao forno a 180º durante 35 minutos.
Retirar os feijões e o papel vegetal e deixar cozer mais 5 minutos.
Retirar os feijões e o papel vegetal e deixar cozer mais 5 minutos.
Para o creme, desfazer o açúcar e a maizena no sumo de tangerina. Levar a lume brando e deixar espessar, mexendo sempre. Retirar do lume e deixar arrefecer.
Quando estiver morno, juntar as gemas e voltar ao lume até ferver. Retirar do calor e acrescentar o óleo de girassol.
Espalhar o creme na tarteira, por cima da base já cozida.
Bater as claras em castelo. Quando estiverem bem firmes, acrescentar o açúcar em pó.
Cobrir a tarteira com o merengue e levar ao forno 13 minutos, até dourar.
Pode usar-se a mesma receita para fazer tarteletes, dividindo irmamente a massa, o creme e o merengue pelas formas de tartelete.
Em versão tartelete
quarta-feira, 20 de março de 2013
Hambúrgueres de grão
Há uns anos atrás (muitos, vendo bem), quando chegava o mês de agosto juntávamos um grupo de meninas e íamos passar uns dias ao Algarve, na casa de uma amiga que gentilmente se disponibilizava para isso. Uma das meninas do grupo era vegetariana, o que condicionava as nossas refeições; mas na prática, ninguém se chateava com isso, porque toda a gente gostava de comida vegetariana.
Nessas férias, trocávamos receitas e divertíamo-nos imenso. Lembro-me bem de momentos de gargalhada geral em jogos tipo Pictionary. É preciso dizer que nenhuma de nós era particularmente dotada para o desenho, mas às vezes quando as pessoas se conhecem muito bem, há comunicações improváveis que funcionam.
Esta receita veio dessa companheira de férias que era (e ainda é) vegetariana. Uso-a para levar para festas, quando é preciso cozinhar qualquer coisa rápida, em férias quando queremos pratos que não levem muito tempo a confecionar, e em tantas outras ocasiões.
Ingredientes:
500 g de grão de bico cozido (equivalente a uma lata grande)
1 cebola
2 dentes de alho
4 colheres de sopa de farinha de trigo integral + farinha qb para cobrir o fundo de um prato de sopa
1 colher de chá de mostarda
2 colheres de sopa de salsa picada
Sal
Pimenta
Azeite
Juntar o grão, a cebola, o alho e a mostarda. Triturar bem com a varinha mágica. Juntar a farinha e envolver, adicionando em seguida a salsa. Temperar com sal e pimenta.
Aquecer um fio de azeite numa frigideira anti-aderente em lume médio.
Cobrir o fundo de um prato de sopa com farinha. Com uma colher de sopa, tirar 6 ou 7 porções de massa (consoante o tamanho da frigideira), que se passam pela farinha e se põem a fritar no azeite, deixando espaço entre elas.
Nesta fase, não é preciso preocupar-se em moldar os hambúrgueres, isso vai ser feito diretamente na frigideira.
Quando estiverem douradas do primeiro lado, virar para fritar do outro lado e espalmar cuidadosamente com a espátula. Voltar a virar do primeiro lado para dourar melhor, e voltar a espalmar com a espátula. Voltar do segundo lado e retirar para um prato.
Repetir a operação até terminar a massa. Servir com uma salada mista.
Nessas férias, trocávamos receitas e divertíamo-nos imenso. Lembro-me bem de momentos de gargalhada geral em jogos tipo Pictionary. É preciso dizer que nenhuma de nós era particularmente dotada para o desenho, mas às vezes quando as pessoas se conhecem muito bem, há comunicações improváveis que funcionam.
Esta receita veio dessa companheira de férias que era (e ainda é) vegetariana. Uso-a para levar para festas, quando é preciso cozinhar qualquer coisa rápida, em férias quando queremos pratos que não levem muito tempo a confecionar, e em tantas outras ocasiões.
Ingredientes:
500 g de grão de bico cozido (equivalente a uma lata grande)
1 cebola
2 dentes de alho
4 colheres de sopa de farinha de trigo integral + farinha qb para cobrir o fundo de um prato de sopa
1 colher de chá de mostarda
2 colheres de sopa de salsa picada
Sal
Pimenta
Azeite
Juntar o grão, a cebola, o alho e a mostarda. Triturar bem com a varinha mágica. Juntar a farinha e envolver, adicionando em seguida a salsa. Temperar com sal e pimenta.
Aquecer um fio de azeite numa frigideira anti-aderente em lume médio.
Cobrir o fundo de um prato de sopa com farinha. Com uma colher de sopa, tirar 6 ou 7 porções de massa (consoante o tamanho da frigideira), que se passam pela farinha e se põem a fritar no azeite, deixando espaço entre elas.
Nesta fase, não é preciso preocupar-se em moldar os hambúrgueres, isso vai ser feito diretamente na frigideira.
Quando estiverem douradas do primeiro lado, virar para fritar do outro lado e espalmar cuidadosamente com a espátula. Voltar a virar do primeiro lado para dourar melhor, e voltar a espalmar com a espátula. Voltar do segundo lado e retirar para um prato.
Repetir a operação até terminar a massa. Servir com uma salada mista.
terça-feira, 19 de março de 2013
Guacamole
Guacamole é uma pasta de abacate excelente para começar uma refeição. É uma das receitas mais conhecidas da gastronomia mexicana e merece a fama que tem, porque é fresca, saudável e muito saborosa.
Com umas tortilhas levadas ao forno em pedaços, foram um excelente amuse-bouche enquanto os convivas esperavam que saísse o prato principal.
Ingredientes:
2 abacates bem maduros
1/2 cebola
1/2 pimento verde
1 tomate
2 colheres de sopa de sumo de limão
3 colheres de sopa de coentros picados
1/2 malagueta
Sal
Pimenta
6 tortilhas de trigo tipo mexicano
As tortilhas preparam-se segundo as indicações do Sweet my Kitchen, mas usando azeite.
Pincelar de azeite a primeira tortilha. Colocar uma outra por cima e pincelar de azeite. Repetir a operação até ter todas as tortilhas empilhadas.
Com uma faca afiada, cortar em quatro e depois em oito pedaços. Espalhar os triângulos num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, sem se sobreporem, e levar ao forno a 200º durante 8 minutos. Vão ficar douradas e crocantes, perfeitas para se comerem com o guacamole.
Com umas tortilhas levadas ao forno em pedaços, foram um excelente amuse-bouche enquanto os convivas esperavam que saísse o prato principal.
Ingredientes:
2 abacates bem maduros
1/2 cebola
1/2 pimento verde
1 tomate
2 colheres de sopa de sumo de limão
3 colheres de sopa de coentros picados
1/2 malagueta
Sal
Pimenta
6 tortilhas de trigo tipo mexicano
Picar a cebola fininha e o pimento e o tomate em cubos pequenos. Abrir a malagueta ao meio e retirar as sementes. Picar metade em tiras fininhas e reservar a outra metade para outra utilização.
Esmagar a polpa dos abacates com um garfo. Juntar os vegetais, a malagueta, os coentros e o sumo de limão.
Temperar com sal e pimenta e misturar bem.
As tortilhas preparam-se segundo as indicações do Sweet my Kitchen, mas usando azeite.
Pincelar de azeite a primeira tortilha. Colocar uma outra por cima e pincelar de azeite. Repetir a operação até ter todas as tortilhas empilhadas.
Com uma faca afiada, cortar em quatro e depois em oito pedaços. Espalhar os triângulos num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, sem se sobreporem, e levar ao forno a 200º durante 8 minutos. Vão ficar douradas e crocantes, perfeitas para se comerem com o guacamole.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Sopa de espinafres
Da Austrália, chega-nos esta iniciativa do The Sustainable Table - uma semana vegetariana para relembrar os custos ecológicos, e não só, que comporta a produção da carne e do peixe que comemos. De 18 a 24 de março, apenas irão encontrar aqui no blogue receitas vegetarianas e, de preferência, com produtos locais.
E para começar, nada melhor do que uma sopa. Esta bem simples e só com produtos portugueses.
Ingredientes:
1 cebola
1 nabo
1 curgete
15 cenouras
250 g de aipo (talos e folhas)
250 g de espinafres congelados
Sal
Pimenta
Juntar a cebola, o nabo, a curgete, as cenouras e o aipo numa panela e cobrir de água (se usar a panela de pressão, colocar menos quantidade de água).
Levar ao lume e deixar ferver até os legumes estarem bem cozidos. Retirar do fogo, triturar com a varinha mágica até obter um creme homogéneo e juntar os espinafres.
Levar de novo ao lume durante 15 minutos. Retirar do lume e temperar com sal e pimenta.
E para começar, nada melhor do que uma sopa. Esta bem simples e só com produtos portugueses.
Ingredientes:
1 cebola
1 nabo
1 curgete
15 cenouras
250 g de aipo (talos e folhas)
250 g de espinafres congelados
Sal
Pimenta
Juntar a cebola, o nabo, a curgete, as cenouras e o aipo numa panela e cobrir de água (se usar a panela de pressão, colocar menos quantidade de água).
Levar ao lume e deixar ferver até os legumes estarem bem cozidos. Retirar do fogo, triturar com a varinha mágica até obter um creme homogéneo e juntar os espinafres.
Levar de novo ao lume durante 15 minutos. Retirar do lume e temperar com sal e pimenta.
domingo, 17 de março de 2013
Bolo "chalado"
Encontrei este bolo no Chocolate, Chocolate and More e pareceu-me uma sugestão fantástica. Não perdi a oportunidade para o confecionar e deixo aqui a receita traduzida e adaptada. É um bolo "chalado" porque é feito com chá, neste caso, um maravilhoso rooibos aromatizado com baunilha, que adquiro na loja Pérola dos Cafés, na Av Almirante Reis nº 136, em Lisboa.
(Não, não recebo nada por fazer publicidade. Simplesmente adoro os chás que lá vendem, para além de terem outros produtos que valem a pena a visita.)
Ingredientes:
250 ml de leite de soja
5 g de chá rooibos aromatizado com baunilha
200 ml de óleo de girassol
200 g de açúcar
4 ovos
330 g de farinha de trigo integral
1 colher de chá de fermento
Uma pitada de sal
Cobertura:
125 ml de água
50 g de açúcar em pó
Aquecer o leite até ferver. Infundir o chá durante 6 minutos. Coar e reservar o leite de um lado e as folhas de chá do outro.
Bater o açúcar e o óleo até formar um creme. Juntar os ovos um a um, batendo entre cada adição. Adicionar o leite coado, a farinha, o fermento e o sal, envolvendo bem.
Levar ao forno a 180º em forma untada com óleo durante 50 minutos. Retirar do forno e deixar arrefecer.
Para a cobertura, infundir na água fervida o mesmo chá que se reservou durante 6 minutos. Coar.
Juntar o açúcar em pó e duas colheres de sopa do líquido anterior. Verter o creme no centro do bolo e deixar escorrer para os lados.
(Não, não recebo nada por fazer publicidade. Simplesmente adoro os chás que lá vendem, para além de terem outros produtos que valem a pena a visita.)
Ingredientes:
250 ml de leite de soja
5 g de chá rooibos aromatizado com baunilha
200 ml de óleo de girassol
200 g de açúcar
4 ovos
330 g de farinha de trigo integral
1 colher de chá de fermento
Uma pitada de sal
Cobertura:
125 ml de água
50 g de açúcar em pó
Aquecer o leite até ferver. Infundir o chá durante 6 minutos. Coar e reservar o leite de um lado e as folhas de chá do outro.
Bater o açúcar e o óleo até formar um creme. Juntar os ovos um a um, batendo entre cada adição. Adicionar o leite coado, a farinha, o fermento e o sal, envolvendo bem.
Levar ao forno a 180º em forma untada com óleo durante 50 minutos. Retirar do forno e deixar arrefecer.
Para a cobertura, infundir na água fervida o mesmo chá que se reservou durante 6 minutos. Coar.
Juntar o açúcar em pó e duas colheres de sopa do líquido anterior. Verter o creme no centro do bolo e deixar escorrer para os lados.
sábado, 16 de março de 2013
Esparguete com curgete e camarões
Depois de mais de 120 receitas publicadas, reparei que nunca tinha publicado uma receita de massa! Uma omissão imperdoável, até porque a primeira coisa que cozinhei na minha vida foi esparguete com hambúrgueres.
Tinha 15 anos, estava numa viagem da escola e cada apartamento tinha que cozinhar a sua própria refeição. Nenhum dos meus amigos tinha qualquer experiência de cozinha, mas fizemos o melhor que conseguimos. O resultado foi o esperado - os hambúrgueres queimados por fora e crus por dentro; e o esparguete tão empastado que se colava ao teto.
Quando cheguei a casa pedi ao meu pai para me ensinar a cozinhar. E foi assim o início da minha "carreira" na cozinha!
Esta receita que hoje apresento é inspirada numa outra do livro "The World's Greatest-Ever Curries", de Mridula Baljekar, que tem muitas e variadas receitas de caris indianos, mas também uma secção de receitas dos países do sudoeste asiático. Da secção da Malásia tirei inspiração para este prato, que normalmente faço com vermicelli de arroz. Mas como não o tinha em casa, fiz com esparguete integral e funcionou muito bem!
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 curgete grande (cerca de 400 g)
130 g de miolo de camarão cozido
4 colheres de sopa da água de cozer o camarão
2 tomates
300 g de esparguete integral (ou vermicelli de arroz, para uma versão sem glúten)
1/2 colher de chá de cúrcuma
Sal
Pimenta
Azeite
Picar a cebola e o alho e refogar no azeite. Quando estiver transparente, acrescentar a curgete cortada em rodelas, o miolo de camarão, o tomate cortado em cubinhos, a cúrcuma e quatro colheres de sopa da água de cozer o camarão.
Deixar cozer em lume brando. Quando os legumes estiverem cozidos, retirar do lume, temperar de sal e pimenta.
Entretanto, cozer o esparguete em água abundante com sal grosso, até ficar al dente.
Juntar a massa aos legumes e envolver bem. Servir imediatamente com uma salada mista.
Tinha 15 anos, estava numa viagem da escola e cada apartamento tinha que cozinhar a sua própria refeição. Nenhum dos meus amigos tinha qualquer experiência de cozinha, mas fizemos o melhor que conseguimos. O resultado foi o esperado - os hambúrgueres queimados por fora e crus por dentro; e o esparguete tão empastado que se colava ao teto.
Quando cheguei a casa pedi ao meu pai para me ensinar a cozinhar. E foi assim o início da minha "carreira" na cozinha!
Esta receita que hoje apresento é inspirada numa outra do livro "The World's Greatest-Ever Curries", de Mridula Baljekar, que tem muitas e variadas receitas de caris indianos, mas também uma secção de receitas dos países do sudoeste asiático. Da secção da Malásia tirei inspiração para este prato, que normalmente faço com vermicelli de arroz. Mas como não o tinha em casa, fiz com esparguete integral e funcionou muito bem!
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
1 curgete grande (cerca de 400 g)
130 g de miolo de camarão cozido
4 colheres de sopa da água de cozer o camarão
2 tomates
300 g de esparguete integral (ou vermicelli de arroz, para uma versão sem glúten)
1/2 colher de chá de cúrcuma
Sal
Pimenta
Azeite
Picar a cebola e o alho e refogar no azeite. Quando estiver transparente, acrescentar a curgete cortada em rodelas, o miolo de camarão, o tomate cortado em cubinhos, a cúrcuma e quatro colheres de sopa da água de cozer o camarão.
Deixar cozer em lume brando. Quando os legumes estiverem cozidos, retirar do lume, temperar de sal e pimenta.
Entretanto, cozer o esparguete em água abundante com sal grosso, até ficar al dente.
Juntar a massa aos legumes e envolver bem. Servir imediatamente com uma salada mista.
sexta-feira, 15 de março de 2013
Gratinado de nabo e cenoura
Um jantar simples, depois de um período de excessos, é normalmente o que apetece. Há muito que não fazia esta receita e na primeira garfada recordei como aprecio esta mistura de sabores singelos.
Costuma dizer-se que as pessoas complicam demasiado as coisas, na cozinha e na vida. O facto é que não conseguimos viver sem essas complicações. É assim que o nosso hardware está montado... Mas sabe tão bem de quando em vez apreciar a simplicidade de uma refeição como esta.
Ingredientes:
1 nabo
2 cenouras grandes
1 cebola
2 colheres de sopa de salsa picada
1 colher de sopa de farinha de milho
100 ml de nata de soja
Sal
Pimenta
Cortar o nabo e as cenouras às rodelas e cozer em água com sal durante dez minutos. Retirar os legumes e reservar a água.
Cortar a cebola às rodelas e misturar com os legumes cozidos e a salsa.
Numa panela, juntar 300 ml de água da cozedura, a nata de soja e a farinha de milho. Se a farinha fizer grumos, desfazer com a varinha mágica. Levar ao lume até engrossar. Temperar com sal e pimenta.
Juntar o molho e a mistura de legumes num pirex e levar ao forno a 200º durante 20 minutos. Ligar o grill e deixar mais 5 minutos para dourar a superfície.
Servir como prato principal numa refeição vegetariana ou como acompanhamento de umas bruschettas de presunto.
Costuma dizer-se que as pessoas complicam demasiado as coisas, na cozinha e na vida. O facto é que não conseguimos viver sem essas complicações. É assim que o nosso hardware está montado... Mas sabe tão bem de quando em vez apreciar a simplicidade de uma refeição como esta.
Ingredientes:
1 nabo
2 cenouras grandes
1 cebola
2 colheres de sopa de salsa picada
1 colher de sopa de farinha de milho
100 ml de nata de soja
Sal
Pimenta
Cortar o nabo e as cenouras às rodelas e cozer em água com sal durante dez minutos. Retirar os legumes e reservar a água.
Cortar a cebola às rodelas e misturar com os legumes cozidos e a salsa.
Numa panela, juntar 300 ml de água da cozedura, a nata de soja e a farinha de milho. Se a farinha fizer grumos, desfazer com a varinha mágica. Levar ao lume até engrossar. Temperar com sal e pimenta.
Juntar o molho e a mistura de legumes num pirex e levar ao forno a 200º durante 20 minutos. Ligar o grill e deixar mais 5 minutos para dourar a superfície.
Servir como prato principal numa refeição vegetariana ou como acompanhamento de umas bruschettas de presunto.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Badjis de cebola
Conhecem aqueles aperitivos que costumam ser servidos nos restaurantes indianos? Eu pessoalmente adoro e resolvi fazer em casa, seguindo a receita do site Food 24.
Tinha um pacote de farinha de grão biológica e já há algum tempo que andava com vontade de fazer badjis. Não são difíceis de fazer, só é preciso ter à mão as farinhas e as especiarias adequadas. E é sem glúten!
Ingredientes:
2 cebolas grandes
150 g de farinha de grão
35 g de farinha de arroz
1 colher de chá de fermento
1 colher de chá de cúrcuma
1 colher de chá de cominhos
1/4 de colher de chá de piri piri
1 colher de chá de sementes de papoila
4 colheres de sopa de coentros frescos picados
1 colher de chá de sal
100 ml de água
Óleo vegetal para fritar
Cortar as cebolas ao meio e depois em rodelas finas.
Juntar as farinhas e as especiarias. Adicionar a água, de modo a formar uma pasta grossa. Acrescentar as rodelas de cebola e amassar com as mãos.
Aquecer uma frigideira com óleo. Quando estiver bem quente, colocar colheres de massa no óleo e fritar até ficarem dourados.
Escorrer em papel absorvente e servir morno, como amuse-bouche.
Tinha um pacote de farinha de grão biológica e já há algum tempo que andava com vontade de fazer badjis. Não são difíceis de fazer, só é preciso ter à mão as farinhas e as especiarias adequadas. E é sem glúten!
Ingredientes:
2 cebolas grandes
150 g de farinha de grão
35 g de farinha de arroz
1 colher de chá de fermento
1 colher de chá de cúrcuma
1 colher de chá de cominhos
1/4 de colher de chá de piri piri
1 colher de chá de sementes de papoila
4 colheres de sopa de coentros frescos picados
1 colher de chá de sal
100 ml de água
Óleo vegetal para fritar
Cortar as cebolas ao meio e depois em rodelas finas.
Juntar as farinhas e as especiarias. Adicionar a água, de modo a formar uma pasta grossa. Acrescentar as rodelas de cebola e amassar com as mãos.
Aquecer uma frigideira com óleo. Quando estiver bem quente, colocar colheres de massa no óleo e fritar até ficarem dourados.
Escorrer em papel absorvente e servir morno, como amuse-bouche.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Creme de abóbora e couve-flor
Uma sopa deliciosa, que fica com um forte sabor a abóbora. Os outros ingredientes acabam por estar lá para dar a textura e fazerem sobressair o sabor único deste vegetal de que tanto gosto.
Ingredientes:
1 kg de abóbora
1 couve-flor média
1 cebola
2 dentes de alho
1 nabo
1 beringela
2 cenouras
Sal
Pimenta
Sementes de girassol qb
Juntar todos os legumes na panela e adicionar água suficiente para os cobrir. Se usar a panela de pressão, colocar menos quantidade de água.
Quando os legumes estiverem bem cozidos, retirar do lume e triturar com a varinha mágica. Levar de novo a lume brando durante 15 minutos para apurar.
Retirar do lume, temperar com sal e pimenta. No momento de servir, polvilhar com sementes de girassol.
Ingredientes:
1 kg de abóbora
1 couve-flor média
1 cebola
2 dentes de alho
1 nabo
1 beringela
2 cenouras
Sal
Pimenta
Sementes de girassol qb
Juntar todos os legumes na panela e adicionar água suficiente para os cobrir. Se usar a panela de pressão, colocar menos quantidade de água.
Quando os legumes estiverem bem cozidos, retirar do lume e triturar com a varinha mágica. Levar de novo a lume brando durante 15 minutos para apurar.
Retirar do lume, temperar com sal e pimenta. No momento de servir, polvilhar com sementes de girassol.
terça-feira, 12 de março de 2013
Pão de centeio com bagas goji - Rye bread with goji berries
Este pão de centeio com goji é a minha contribuição para o Bread Baking Day #57. Como é uma iniciativa internacional, é pedido que a receita seja escrita numa de cinco línguas, pelo que encontrarão a tradução de cada passo em inglês.
This rye bread with goji berries is my contribution to Bread Baking Day #57. As this is an international initiative, we are asked to write the recipe in one of five languages, that's why you'll find the english translation of every step.
Noite do primeiro dia:
120 g de isco de centeio
200 g de farinha de centeio integral
216 g de água tépida
O primeiro passo - alimentar o isco. Juntar todos os ingredientes numa taça de vidro grande e deixar repousar à temperatura ambiente, tapado com um saco de plástico, durante 12 horas.
First day - around dinner time
120 g rye starter
200 g whole rye flour
216 g warm water
First step - feed the starter. Mix everything in a big glass bowl. Let it rest on the kitchen table, covered with a plastic bag, for about 12 hours.
Manhã do segundo dia:
Pré-fermento do dia anterior
100 g de farinha de centeio integral
200 g de farinha de trigo branca
200 g de farinha de trigo integral
30 g de bagas goji
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de sal
Um fio de azeite
Demolhar as bagas em água quente durante 3 minutos.
Retirar as bagas para um prato. Medir 200 ml do líquido e deixar arrefecer.
Quando o líquido estiver tépido, juntá-lo, bem como o mel, à mistura do dia anterior. Envolver bem e juntar as bagas goji.
Noutro recipiente, misturar as farinhas e o sal. Abrir uma cova no meio e verter a mistura anterior. Tapar com a farinha que estiver nas margens e deixar repousar cinco minutos.
Bater na batedeira profissional durante 6 minutos a velocidade 2 ou amassar à mão.
Lavar a taça de vidro e untar com azeite. Colocar a massa depois de batida, virando-a em todos os sentidos para a cobrir de azeite. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar durante 4 horas.
Second day - early morning
Mix from the previous day
100 g whole rye flour
200 g white wheat flour
200 g whole wheat flour
30 g goji berries
1 tablespoon honey
1 teaspoon salt
A dash of olive oil
Put the berries in hot water for about 3 minutes. Take out the berries, measure 200 ml of the liquid remaining. Let it cool.
When the liquid is warm, mix it, as well as the honey, with the starter from the previous day. Mix well with a wooden spoon and then add the berries.
In another bowl, mix the flours and the salt. Open a pit in the middle of the flour mix and add the starter. Cover with the flour that remains on the sides and let it rest, covered, for about 5 minutes.
Knead the dough by hand or using the machine (speed 2 for about 6 minutes).
Wash the glass bowl and grease with olive oil. Put in the dough and make it go around so that it gets covered in olive oil.
Cover with the plastic bag and let it rest for about 4 hours.
Hora de almoço do segundo dia:
Retirar a massa para uma superfície enfarinhada e delicadamente espalmá-la e dobrá-la em forma de envelope. Repetir a operação três vezes.
Colocar a bola de massa num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, salpicar com farinha, tapar com o saco de plástico e deixar levedar mais 3 horas.
Ao fim desse tempo, dar um corte na massa e levar ao forno a 230º durante 20 minutos. Baixar a temperatura para 200º e deixar cozer durante mais 30 minutos. Desligar o forno e deixar o pão a acabar de cozer durante mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
Second day - lunch time
Take the dough out of the bowl to a surface dusted with flour. Gently, spread it and fold it as if it were an envelope. Repeat this procedure three times.
Put the dough in a baking sheet dusted with flour (or with parchment paper lining), sprinkle some flour on top, cover with the plastic bag and let it rest for another 3 hours.
With a sharp razor blade, make a cut in the dough. Put it in the oven at 230º for about 20 minutes, then lower the temperature to 200º for 30 minutes more. Turn off the oven and let the bread rest inside for another 10 minutes.
Take the bread out of the oven and let it cool before cutting.
This rye bread with goji berries is my contribution to Bread Baking Day #57. As this is an international initiative, we are asked to write the recipe in one of five languages, that's why you'll find the english translation of every step.
Noite do primeiro dia:
120 g de isco de centeio
200 g de farinha de centeio integral
216 g de água tépida
O primeiro passo - alimentar o isco. Juntar todos os ingredientes numa taça de vidro grande e deixar repousar à temperatura ambiente, tapado com um saco de plástico, durante 12 horas.
First day - around dinner time
120 g rye starter
200 g whole rye flour
216 g warm water
First step - feed the starter. Mix everything in a big glass bowl. Let it rest on the kitchen table, covered with a plastic bag, for about 12 hours.
Manhã do segundo dia:
Pré-fermento do dia anterior
100 g de farinha de centeio integral
200 g de farinha de trigo branca
200 g de farinha de trigo integral
30 g de bagas goji
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de sal
Um fio de azeite
Demolhar as bagas em água quente durante 3 minutos.
Retirar as bagas para um prato. Medir 200 ml do líquido e deixar arrefecer.
Quando o líquido estiver tépido, juntá-lo, bem como o mel, à mistura do dia anterior. Envolver bem e juntar as bagas goji.
Noutro recipiente, misturar as farinhas e o sal. Abrir uma cova no meio e verter a mistura anterior. Tapar com a farinha que estiver nas margens e deixar repousar cinco minutos.
Bater na batedeira profissional durante 6 minutos a velocidade 2 ou amassar à mão.
Lavar a taça de vidro e untar com azeite. Colocar a massa depois de batida, virando-a em todos os sentidos para a cobrir de azeite. Tapar com o saco de plástico e deixar repousar durante 4 horas.
Second day - early morning
Mix from the previous day
100 g whole rye flour
200 g white wheat flour
200 g whole wheat flour
30 g goji berries
1 tablespoon honey
1 teaspoon salt
A dash of olive oil
Put the berries in hot water for about 3 minutes. Take out the berries, measure 200 ml of the liquid remaining. Let it cool.
When the liquid is warm, mix it, as well as the honey, with the starter from the previous day. Mix well with a wooden spoon and then add the berries.
In another bowl, mix the flours and the salt. Open a pit in the middle of the flour mix and add the starter. Cover with the flour that remains on the sides and let it rest, covered, for about 5 minutes.
Knead the dough by hand or using the machine (speed 2 for about 6 minutes).
Wash the glass bowl and grease with olive oil. Put in the dough and make it go around so that it gets covered in olive oil.
Cover with the plastic bag and let it rest for about 4 hours.
Hora de almoço do segundo dia:
Retirar a massa para uma superfície enfarinhada e delicadamente espalmá-la e dobrá-la em forma de envelope. Repetir a operação três vezes.
Colocar a bola de massa num tabuleiro de ir ao forno forrado com papel vegetal, salpicar com farinha, tapar com o saco de plástico e deixar levedar mais 3 horas.
Ao fim desse tempo, dar um corte na massa e levar ao forno a 230º durante 20 minutos. Baixar a temperatura para 200º e deixar cozer durante mais 30 minutos. Desligar o forno e deixar o pão a acabar de cozer durante mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
Second day - lunch time
Take the dough out of the bowl to a surface dusted with flour. Gently, spread it and fold it as if it were an envelope. Repeat this procedure three times.
Put the dough in a baking sheet dusted with flour (or with parchment paper lining), sprinkle some flour on top, cover with the plastic bag and let it rest for another 3 hours.
With a sharp razor blade, make a cut in the dough. Put it in the oven at 230º for about 20 minutes, then lower the temperature to 200º for 30 minutes more. Turn off the oven and let the bread rest inside for another 10 minutes.
Take the bread out of the oven and let it cool before cutting.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Bolachas verdes com laranja
No âmbito do desafio Vamos Fazer Bolachas, o blogue Cravo e Canela propõe este mês bolachas alusivas à Páscoa ou à primavera.
Resolvi optar pela primavera (porque estamos todos a ansiar a sua chegada!) e experimentar usar os espinafres numa receita de bolachas. Se funcionam tão bem num bolo, porque não em bolachas? E a verdade é que resultaram muito bem, casando-se na perfeição com o aroma da laranja.
Ingredientes:
190 g de folhas de espinafres frescos
100 ml de azeite
1 ovo
1 colher de chá de raspa de laranja
300 g de farinha de trigo integral
100 g de flocos de aveia
2 colheres de chá de fermento
100 g de açúcar amarelo
Cobertura:
2 colheres de sumo de laranja
80 g de açúcar em pó
Retirar os talos e lavar bem as folhas de espinafres.
No liquidificador, bater os espinafres, o azeite e o ovo. Verter para uma taça.
Misturar os restantes ingredientes. Levar ao frigorífico durante 30 minutos.
Em tabuleiros forrados com papel vegetal, colocar pequenas porções de massa com espaço entre elas. Cozer 18 minutos a 190º.
Numa tigela, misturar o sumo de laranja com o açúcar em pó. Espalhar por cima das bolachas ainda mornas. Deixar arrefecer.
Resolvi optar pela primavera (porque estamos todos a ansiar a sua chegada!) e experimentar usar os espinafres numa receita de bolachas. Se funcionam tão bem num bolo, porque não em bolachas? E a verdade é que resultaram muito bem, casando-se na perfeição com o aroma da laranja.
Ingredientes:
190 g de folhas de espinafres frescos
100 ml de azeite
1 ovo
1 colher de chá de raspa de laranja
300 g de farinha de trigo integral
100 g de flocos de aveia
2 colheres de chá de fermento
100 g de açúcar amarelo
Cobertura:
2 colheres de sumo de laranja
80 g de açúcar em pó
Retirar os talos e lavar bem as folhas de espinafres.
No liquidificador, bater os espinafres, o azeite e o ovo. Verter para uma taça.
Misturar os restantes ingredientes. Levar ao frigorífico durante 30 minutos.
Em tabuleiros forrados com papel vegetal, colocar pequenas porções de massa com espaço entre elas. Cozer 18 minutos a 190º.
Numa tigela, misturar o sumo de laranja com o açúcar em pó. Espalhar por cima das bolachas ainda mornas. Deixar arrefecer.
domingo, 10 de março de 2013
Bolachas de caju e limão
Mais uma receita de bolachas inventada no momento e que saiu muito bem! Excelentes para comer com a fruta ao lanche, estão cheias de coisas boas - fósforo, potássio, magnésio, cálcio e uma batelada de vitaminas. E tudo graças à castanha de caju!
Ingredientes:
130 g de castanha de caju neutro (não torrado e sem sal)
130 g de açúcar amarelo
75 ml de óleo de amendoim
1 colher de chá de raspa de limão
3 colheres de sopa de sumo de limão
2 colheres de sopa de leite de soja
200 g de farinha de trigo integral
1 colher de sopa de amido de milho
1 colher de chá de fermento
Moer a castanha de caju, deixando alguns pedaços pequenos.
Misturar todos os ingredientes. Amassar com as mãos.
Colocar pequenas porções de massa em tabuleiros forrados com papel vegetal e achatar com as costas de uma colher.
Levar ao forno a 190º durante 16 minutos, até dourarem.
Ingredientes:
130 g de castanha de caju neutro (não torrado e sem sal)
130 g de açúcar amarelo
75 ml de óleo de amendoim
1 colher de chá de raspa de limão
3 colheres de sopa de sumo de limão
2 colheres de sopa de leite de soja
200 g de farinha de trigo integral
1 colher de sopa de amido de milho
1 colher de chá de fermento
Moer a castanha de caju, deixando alguns pedaços pequenos.
Misturar todos os ingredientes. Amassar com as mãos.
Colocar pequenas porções de massa em tabuleiros forrados com papel vegetal e achatar com as costas de uma colher.
Levar ao forno a 190º durante 16 minutos, até dourarem.
sábado, 9 de março de 2013
Bolo de chocolate com cobertura de frutos vermelhos
Com o isco no frigorífico, é inevitável pensar que outras utilizações poderá ter para além do pão. E no blogue Baking Outside the Box, encontrei este bolo de chocolate que me pareceu perfeito para o aniversário que nesse dia se festejava cá em casa. Com uma cobertura de frutos vermelhos, ficou de comer e chorar por mais!
Ingredientes:
Bolo:
260 g de farinha de trigo integral
60 g de cacau
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal
200 g de açúcar amarelo
125 ml de óleo de girassol
2 ovos
120 g de isco de trigo
200 ml de leite de soja
1 colher de chá de aroma de baunilha
Cobertura:
350 g de frutos vermelhos congelados
Sumo de 1 limão
120 g de açúcar amarelo
20 g de amido de milho
1 gema
Framboesas qb
Para o bolo, juntar a farinha, o cacau, o bicarbonato de sódio e o sal.
Noutro recipiente, bater o óleo com o açúcar. Juntar os ovos e bater bem. Adicionar a baunilha e o leite, mexendo sempre, e no final acrescentar o isco.
Juntar as duas misturas e bater. Verter para uma forma untada com óleo de girassol e levar ao forno a 180º durante 40 minutos.
Para preparar a cobertura, começar por desfazer os frutos vermelhos em puré usando o liquidificador.
Juntar uma chávena de frutos vermelhos com o sumo de limão, o amido de milho e o açúcar amarelo. Levar ao lume mexendo sempre até espessar.
Retirar do calor e deixar arrefecer. Quando estiver morno, juntar a gema e envolver bem.
Levar de novo ao lume até ferver. Retirar do lume e reservar.
Quando o bolo estiver morno, cobrir com o creme de frutos silvestres e decorar com framboesas cortadas ao meio.
Ingredientes:
Bolo:
260 g de farinha de trigo integral
60 g de cacau
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal
200 g de açúcar amarelo
125 ml de óleo de girassol
2 ovos
120 g de isco de trigo
200 ml de leite de soja
1 colher de chá de aroma de baunilha
Cobertura:
350 g de frutos vermelhos congelados
Sumo de 1 limão
120 g de açúcar amarelo
20 g de amido de milho
1 gema
Framboesas qb
Para o bolo, juntar a farinha, o cacau, o bicarbonato de sódio e o sal.
Noutro recipiente, bater o óleo com o açúcar. Juntar os ovos e bater bem. Adicionar a baunilha e o leite, mexendo sempre, e no final acrescentar o isco.
Juntar as duas misturas e bater. Verter para uma forma untada com óleo de girassol e levar ao forno a 180º durante 40 minutos.
Para preparar a cobertura, começar por desfazer os frutos vermelhos em puré usando o liquidificador.
Juntar uma chávena de frutos vermelhos com o sumo de limão, o amido de milho e o açúcar amarelo. Levar ao lume mexendo sempre até espessar.
Retirar do calor e deixar arrefecer. Quando estiver morno, juntar a gema e envolver bem.
Levar de novo ao lume até ferver. Retirar do lume e reservar.
Quando o bolo estiver morno, cobrir com o creme de frutos silvestres e decorar com framboesas cortadas ao meio.
A fatia, com umas cores tão bonitas
sexta-feira, 8 de março de 2013
Folhado de salmão e ervilhas
Mais uma receita de peixe, bastante fácil de fazer, mas que pode bem ser apresentada num jantar com amigos ou numa festa.
Ingredientes:
250 g de lombo de salmão
400 g de ervilhas
230 g de massa folhada (sem lactose)
1 cebola pequena
1 dente de alho
1 colher de sopa de sumo de limão
3 colheres de sopa de nata de soja
Hortelã
Azeite
Sal
Pimenta
Temperar o salmão com sal, pimenta e o sumo de limão.
Cozer as ervilhas com a cebola e o dente de alho em água com sal. Escorrer e triturar com a varinha mágica. Acrescentar a nata de soja, a hortelã picada e um fio de azeite. Temperar com sal e pimenta.
Estender a massa folhada. No centro, colocar o puré de ervilhas. Por cima, os lombos de salmão grosseiramente partidos.
Fechar a massa folhada formando um rolo. Pincelar com azeite. Levar ao forno a 220º durante 40 minutos num tabuleiro untado com azeite.
Servir com uma salada mista.
Ingredientes:
250 g de lombo de salmão
400 g de ervilhas
230 g de massa folhada (sem lactose)
1 cebola pequena
1 dente de alho
1 colher de sopa de sumo de limão
3 colheres de sopa de nata de soja
Hortelã
Azeite
Sal
Pimenta
Temperar o salmão com sal, pimenta e o sumo de limão.
Cozer as ervilhas com a cebola e o dente de alho em água com sal. Escorrer e triturar com a varinha mágica. Acrescentar a nata de soja, a hortelã picada e um fio de azeite. Temperar com sal e pimenta.
Estender a massa folhada. No centro, colocar o puré de ervilhas. Por cima, os lombos de salmão grosseiramente partidos.
Fechar a massa folhada formando um rolo. Pincelar com azeite. Levar ao forno a 220º durante 40 minutos num tabuleiro untado com azeite.
Servir com uma salada mista.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Vegetais assados no forno
Uma receita adaptada da revista on-line Bon Appétit, que aconselho vivamente. Assadas no forno, as beterrabas e as cenouras ficam com um sabor fantástico e muito condensado e o nabo está lá para cortar o seu sabor doce. O pão ralado torrado com ervas espalhado por cima dá um toque de crumble muito agradável.
Estes vegetais assados no forno podem servir de refeição vegetariana ou como acompanhamento para um lombo de porco ou uma perna de peru assada no forno.
Ingredientes:
3 beterrabas
6 cenouras
2 nabos
50 g de pão ralado (sem lactose)
5 colheres de sopa de azeite
2 ramas de alecrim
1 colher de sopa de oregãos secos
2 colheres de sopa de salsa fresca
Sal
Pimenta
Descascar e cortar os legumes em rodelas finas. Depois de descascados, terão no total cerca de 1 kg.
Misturar os legumes com as duas ramas de alecrim, quatro colheres de sopa de azeite, sal e pimenta.
Levar ao forno a 240º em tabuleiro forrado com papel vegetal, durante 50 minutos. Nos últimos cinco minutos, regar com o sumo de limão.
Numa colher de sopa de azeite, dourar o pão ralado. Retirar do lume e misturar com os oregãos e a salsa.
Colocar os vegetais numa saladeira. Espalhar por cima o pão ralado com as ervas.
Estes vegetais assados no forno podem servir de refeição vegetariana ou como acompanhamento para um lombo de porco ou uma perna de peru assada no forno.
Ingredientes:
3 beterrabas
6 cenouras
2 nabos
50 g de pão ralado (sem lactose)
5 colheres de sopa de azeite
2 ramas de alecrim
1 colher de sopa de oregãos secos
2 colheres de sopa de salsa fresca
Sal
Pimenta
Descascar e cortar os legumes em rodelas finas. Depois de descascados, terão no total cerca de 1 kg.
Misturar os legumes com as duas ramas de alecrim, quatro colheres de sopa de azeite, sal e pimenta.
Levar ao forno a 240º em tabuleiro forrado com papel vegetal, durante 50 minutos. Nos últimos cinco minutos, regar com o sumo de limão.
Numa colher de sopa de azeite, dourar o pão ralado. Retirar do lume e misturar com os oregãos e a salsa.
Colocar os vegetais numa saladeira. Espalhar por cima o pão ralado com as ervas.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Ovos recheados com abacate
Criei esta receita para participar no passatempo do blogue O Barriguinhas, que nos desafiou a participar com receitas em que o ingrediente principal sejam os ovos. Ovo Doce chama-se o desafio e esta foi a receita que criei para participar.
Estes ovos recheados servem como entrada ou como amuse bouche numa festa.
Ingredientes:
4 ovos
1 abacate
60 g de atum enlatado
2 colheres de chá de maionese light
1 colher de sopa de salsa
1/4 colher de chá de alho em pó
Sal
Pimenta
Cozer os ovos. Cortar longitudinalmente e retirar a gema com cuidado.
Descascar o abacate. Esmigalhar com um garfo e juntar as gemas cozidas, o atum, a maionese, o alho em pó e a salsa.
Temperar com sal e pimenta e envolver bem, com cuidado para não desfazer as gemas completamente.
Rechear os ovos. Servir frio.
Em alternativa, pode picar-se as claras do ovo e juntar ao creme, usando como dip com tiras de cenoura crua e tiras de pepino.
Estes ovos recheados servem como entrada ou como amuse bouche numa festa.
Ingredientes:
4 ovos
1 abacate
60 g de atum enlatado
2 colheres de chá de maionese light
1 colher de sopa de salsa
1/4 colher de chá de alho em pó
Sal
Pimenta
Cozer os ovos. Cortar longitudinalmente e retirar a gema com cuidado.
Descascar o abacate. Esmigalhar com um garfo e juntar as gemas cozidas, o atum, a maionese, o alho em pó e a salsa.
Temperar com sal e pimenta e envolver bem, com cuidado para não desfazer as gemas completamente.
Rechear os ovos. Servir frio.
Em alternativa, pode picar-se as claras do ovo e juntar ao creme, usando como dip com tiras de cenoura crua e tiras de pepino.
terça-feira, 5 de março de 2013
Sopa de feijão preto com bacon
Para variar e fazer uma sopa diferente, resolvi fazer uma sopa com feijão preto e dar-lhe um toque tipo "feijoada" com uns cubinhos de bacon fritos. Ficou muito apetitoso!
E para além disso, no fim de semana foi-me atribuído um selo bonito! Veio do blogue Something Sweet, pela mão da Sandra. Mais em baixo, a explicação.
Ingredientes:
500 g de feijão preto (equivalente a uma lata grande)
1 cebola
1 nabo
2 dentes de alho
8 cenouras
1/2 alho francês (a parte branca)
Sal
Pimenta
6 cubinhos de bacon por prato de sopa
Juntar todos os legumes numa panela com água suficiente para os cobrir. Se usar a panela de pressão, usar menos quantidade de água.
Levar ao lume até estarem bem cozidos. Retirar do calor e triturar com a varinha mágica.
Voltar a levar a lume brando durante 15 minutos. Retirar do calor e temperar com sal e pimenta.
Numa frigideira anti-aderente, fritar os cubos de bacon até ficarem bem torrados. Acrescentar à sopa já no prato.
E o selo? É o Best Blog Award e tem esta imagem bonita:
Tal como o Liebster, é uma forma de premiar os blogues com menos de 200 seguidores e implica respondermos a algumas perguntas. Mas como a maior parte das perguntas feitas já foram respondidas, mais coisa menos coisa, na altura em que me foi atribuído o Liebster, passo esta parte e vou diretamente para a celebração! Obrigada a todos os que me seguem e me lêem!
E para além disso, no fim de semana foi-me atribuído um selo bonito! Veio do blogue Something Sweet, pela mão da Sandra. Mais em baixo, a explicação.
Ingredientes:
500 g de feijão preto (equivalente a uma lata grande)
1 cebola
1 nabo
2 dentes de alho
8 cenouras
1/2 alho francês (a parte branca)
Sal
Pimenta
6 cubinhos de bacon por prato de sopa
Juntar todos os legumes numa panela com água suficiente para os cobrir. Se usar a panela de pressão, usar menos quantidade de água.
Levar ao lume até estarem bem cozidos. Retirar do calor e triturar com a varinha mágica.
Voltar a levar a lume brando durante 15 minutos. Retirar do calor e temperar com sal e pimenta.
Numa frigideira anti-aderente, fritar os cubos de bacon até ficarem bem torrados. Acrescentar à sopa já no prato.
E o selo? É o Best Blog Award e tem esta imagem bonita:
Tal como o Liebster, é uma forma de premiar os blogues com menos de 200 seguidores e implica respondermos a algumas perguntas. Mas como a maior parte das perguntas feitas já foram respondidas, mais coisa menos coisa, na altura em que me foi atribuído o Liebster, passo esta parte e vou diretamente para a celebração! Obrigada a todos os que me seguem e me lêem!
segunda-feira, 4 de março de 2013
Pão quase branco
Como o meu isco é de farinha de trigo integral, nunca consigo fazer um pão completamente branco. Mas queria fazer um pão diferente, para variar dos pães de farinha integral que costumo fazer, e saiu este pão fofo e saboroso.
Noite do primeiro dia
120 g de isco de trigo integral
40 g de farinha de trigo integral
160 g de farinha de trigo branca
200 g de água tépida
Juntar tudo e deixar repousar 12 horas numa taça de vidro, que se coloca dentro de um saco de plástico.
Manhã do segundo dia
Pré-fermento do dia anterior
600 g de farinha de trigo branca
350 g de água tépida
Raspa de um limão
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de sal
Juntar o mel, a raspa de limão e a água. Adicionar à mistura do dia anterior.
Juntar então a farinha, misturar bem e deixar repousar uma hora na taça de vidro, que se volta a colocar dentro do saco de plástico.
Ao fim de uma hora, acrescentar o sal e amassar na máquina a velocidade 2 durante 6 minutos.
Deixar repousar três horas. Ao fim desse tempo, voltar a bater na máquina durante 4 minutos.
Distribuir a massa por duas formas de bolo inglês. Salpicar o topo com farinha e tapar com um pano. Deixar levedar quatro horas e meia.
Levar ao forno a 250º durante 20 minutos. Desenformar, baixar a temperatura para 200º e deixar cozer mais 35 minutos. Ao fim desse tempo, desligar o forno e deixar o pão a acabar de cozer durante mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
Noite do primeiro dia
120 g de isco de trigo integral
40 g de farinha de trigo integral
160 g de farinha de trigo branca
200 g de água tépida
Juntar tudo e deixar repousar 12 horas numa taça de vidro, que se coloca dentro de um saco de plástico.
Manhã do segundo dia
Pré-fermento do dia anterior
600 g de farinha de trigo branca
350 g de água tépida
Raspa de um limão
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de sal
Juntar o mel, a raspa de limão e a água. Adicionar à mistura do dia anterior.
Juntar então a farinha, misturar bem e deixar repousar uma hora na taça de vidro, que se volta a colocar dentro do saco de plástico.
Ao fim de uma hora, acrescentar o sal e amassar na máquina a velocidade 2 durante 6 minutos.
Deixar repousar três horas. Ao fim desse tempo, voltar a bater na máquina durante 4 minutos.
Distribuir a massa por duas formas de bolo inglês. Salpicar o topo com farinha e tapar com um pano. Deixar levedar quatro horas e meia.
Levar ao forno a 250º durante 20 minutos. Desenformar, baixar a temperatura para 200º e deixar cozer mais 35 minutos. Ao fim desse tempo, desligar o forno e deixar o pão a acabar de cozer durante mais 10 minutos.
Retirar do forno e deixar arrefecer antes de fatiar.
domingo, 3 de março de 2013
Cookies de noz e chocolate
Mais uma receita de bolachas com chocolate. Sim, é verdade, aqui em casa adoramos as várias versões de cookies com pepitas de chocolate. Esta, com noz, tem todos os nutrientes deste fruto seco, o que dá uma bela desculpa para comer mais do que a conta!
Foram levadas para a festa de aniversário de uma grande amiga e desapareceram rapidamente da mesa.
Aproveito para vos dizer que no Facebook do Cozinhar sem Lactose encontram as nossas receitas, mas também outras receitas sem lactose que encontro nas minhas pesquisas e nas minhas viagens pela blogosfera. Já fizeram Gosto?
Ingredientes:
100 ml de óleo de girassol
140 g de açúcar amarelo
170 g de farinha de trigo integral
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
1/2 colher de café de fermento
1 pitada de sal
1 ovo
100 g de chocolate preto (sem lactose)
150 g de miolo de noz
Moer a noz. Num almofariz, partir o chocolate em pepitas.
Misturar o óleo com o açúcar. Acrescentar o ovo.
Misturar a farinha, o bicarbonato, o sal e as nozes picadas. Juntar à mistura anterior e envolver bem.
Juntar o chocolate e amassar com as mãos.
Dispor pequenas porções de massa em tabuleiros de ir ao forno forrados com papel vegetal. Espalmar com as costas de uma colher para dar a forma de bolacha.
Assar a 220º durante 15 minutos, até ficarem douradas.
Foram levadas para a festa de aniversário de uma grande amiga e desapareceram rapidamente da mesa.
Aproveito para vos dizer que no Facebook do Cozinhar sem Lactose encontram as nossas receitas, mas também outras receitas sem lactose que encontro nas minhas pesquisas e nas minhas viagens pela blogosfera. Já fizeram Gosto?
Ingredientes:
100 ml de óleo de girassol
140 g de açúcar amarelo
170 g de farinha de trigo integral
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio
1/2 colher de café de fermento
1 pitada de sal
1 ovo
100 g de chocolate preto (sem lactose)
150 g de miolo de noz
Moer a noz. Num almofariz, partir o chocolate em pepitas.
Misturar o óleo com o açúcar. Acrescentar o ovo.
Misturar a farinha, o bicarbonato, o sal e as nozes picadas. Juntar à mistura anterior e envolver bem.
Juntar o chocolate e amassar com as mãos.
Dispor pequenas porções de massa em tabuleiros de ir ao forno forrados com papel vegetal. Espalmar com as costas de uma colher para dar a forma de bolacha.
Assar a 220º durante 15 minutos, até ficarem douradas.
sábado, 2 de março de 2013
Bolo de Primavera
Tudo começou com uma amiga que me enviou um link com uma receita de bolo de agrião. Utilizou-a no bolo de aniversário da filha e gostei do efeito! Uns dias mais tarde, dou com esta receita de bolo de espinafres, aparentemente algo comum na Turquia, do blogue Mom! What's for dinner?.
Já se sabe que gosto de coisas diferentes. Originais. Inusitadas. Esta é definitivamente uma delas - um bolo de espinafres! Como é que poderia usar esta receita para fazer uma coisa gira?
Porque os dias já estão mais longos, o sol começa a aquecer, apesar das temperaturas terem descido nos últimos dias, há sinais que começam a anunciar o fim do inverno... e as formigas já começaram a aparecer na minha cozinha... (é o que dá ter um quintal, mesmo no meio da cidade!) Para chamar a primavera, aqui fica um bolo com uma surpresa verde.
Ingredientes:
Bolo verde
2 ovos
1 colher de chá de aroma de baunilha
150 g de açúcar amarelo
175 g de folhas de espinafres frescos
140 ml de azeite
1 1/2 colheres de sopa de sumo de limão
190 g de farinha de trigo integral
1 1/2 colheres de chá de fermento
1/4 colher de chá de sal
Bolo de baunilha
190 g de farinha de trigo integral
1 colher de chá de fermento
120 g de açúcar amarelo
125 ml de óleo de girassol
125 ml de leite de soja
Remover os talos dos espinafres. No liquidificador, processar as folhas com o azeite até obter um puré homogéneo.
Bater os ovos com o açúcar até obter um creme. Adicionar o sumo de limão, a baunilha e o puré de espinafres.
Juntar a farinha, o fermento e o sal à mistura anterior e envolver.
Levar ao forno numa forma de bolo inglês durante 40 minutos a 180º.
Entretanto, preparar o bolo de baunilha.
Levar ao lume o leite de soja com metade de uma vagem de baunilha aberta ao meio. Assim que levantar fervura, desligar e deixar repousar tapado durante 15 minutos.
Juntar os ovos e o açúcar até obter um creme. Adicionar o óleo e o leite de soja coado. Juntar a farinha com o fermento e envolver bem.
Quando o bolo verde tiver arrefecido, desenformar. Cortar em fatias de cerca de dois centímetros. Com um corta bolachas, cortar a forma desejada em cada fatia. Usar os restos para triffles (ou para comer às escondidas).
Lavar a forma de bolo inglês e cobrir o fundo com um pouco da massa de baunilha.
Colocar as formas verdes no centro, bem aconchegadas formando uma linha ao longo de todo o comprimento da forma. À volta, espalhar o resto do bolo de baunilha, cobrindo bem toda a fila. Levar ao forno a 180º durante 40 minutos.
Deixar arrefecer e desenformar. Quando se cortam as fatias, aparecem de surpresa as estrelas verdes no interior!
Já se sabe que gosto de coisas diferentes. Originais. Inusitadas. Esta é definitivamente uma delas - um bolo de espinafres! Como é que poderia usar esta receita para fazer uma coisa gira?
Porque os dias já estão mais longos, o sol começa a aquecer, apesar das temperaturas terem descido nos últimos dias, há sinais que começam a anunciar o fim do inverno... e as formigas já começaram a aparecer na minha cozinha... (é o que dá ter um quintal, mesmo no meio da cidade!) Para chamar a primavera, aqui fica um bolo com uma surpresa verde.
Ingredientes:
Bolo verde
2 ovos
1 colher de chá de aroma de baunilha
150 g de açúcar amarelo
175 g de folhas de espinafres frescos
140 ml de azeite
1 1/2 colheres de sopa de sumo de limão
190 g de farinha de trigo integral
1 1/2 colheres de chá de fermento
1/4 colher de chá de sal
Bolo de baunilha
2 ovos
1/2 vagem de baunilha190 g de farinha de trigo integral
1 colher de chá de fermento
120 g de açúcar amarelo
125 ml de óleo de girassol
125 ml de leite de soja
Remover os talos dos espinafres. No liquidificador, processar as folhas com o azeite até obter um puré homogéneo.
Bater os ovos com o açúcar até obter um creme. Adicionar o sumo de limão, a baunilha e o puré de espinafres.
Juntar a farinha, o fermento e o sal à mistura anterior e envolver.
Levar ao forno numa forma de bolo inglês durante 40 minutos a 180º.
Entretanto, preparar o bolo de baunilha.
Levar ao lume o leite de soja com metade de uma vagem de baunilha aberta ao meio. Assim que levantar fervura, desligar e deixar repousar tapado durante 15 minutos.
Juntar os ovos e o açúcar até obter um creme. Adicionar o óleo e o leite de soja coado. Juntar a farinha com o fermento e envolver bem.
Quando o bolo verde tiver arrefecido, desenformar. Cortar em fatias de cerca de dois centímetros. Com um corta bolachas, cortar a forma desejada em cada fatia. Usar os restos para triffles (ou para comer às escondidas).
Lavar a forma de bolo inglês e cobrir o fundo com um pouco da massa de baunilha.
Colocar as formas verdes no centro, bem aconchegadas formando uma linha ao longo de todo o comprimento da forma. À volta, espalhar o resto do bolo de baunilha, cobrindo bem toda a fila. Levar ao forno a 180º durante 40 minutos.
Deixar arrefecer e desenformar. Quando se cortam as fatias, aparecem de surpresa as estrelas verdes no interior!
Visto de cima, completamente insuspeito!
sexta-feira, 1 de março de 2013
Escalopes recheados com castanhas e molho de soja
Quer seja carne ou peixe, quando é apresentado em rolinhos recheados, dá logo outro ar, muito mais sofisticado! Para isso, é preciso que os filetes ou os bifinhos sejam bem finos, para se enrolarem facilmente e não fazerem porções demasiado grandes.
Estes escalopes de novilho eram ideais para o efeito! Foram acompanhados por um Quinta dos Avidagos Reserva 2007, que combinou na perfeição.
Ingredientes:
4 escalopes de novilho (cerca de 400 g)
1/2 cebola
1 dente de alho
90 g de alho francês
1 colher de sopa de pão ralado (sem lactose)
120 g de castanhas, pesadas depois de cozidas e descascadas
1 colher de sopa de azeite
Sal
Pimenta
1 colher de sopa de molho de soja
1 colher de sopa de mel
Picar muito finamente a cebola, o alho e o alho francês. Refogar a cebola e o alho no azeite. Quando estiver dourada, acrescentar o alho francês e deixar cozer.
Retirar do lume, acrescentar o pão ralado e as castanhas esmagadas com um garfo. Mexer bem. Temperar de sal e pimenta.
Dividir o recheio pelos escalopes. Enrolar e prender com um palito. Colocar numa travessa de ir ao forno untada com azeite. O recheio que se escapou, espalhar por cima dos rolinhos.
Numa tigela, misturar o mel com o molho de soja. Verter o molho por cima da carne.
Levar ao forno, coberto com papel de alumínio, a 200º durante 20 minutos. De seguida, retirar o papel de alumínio e deixar no forno mais 5 a 10 minutos (consoante o ponto da carne pretendido).
Servir com couves-de-bruxelas cozidas e um bom vinho do Douro.
Estes escalopes de novilho eram ideais para o efeito! Foram acompanhados por um Quinta dos Avidagos Reserva 2007, que combinou na perfeição.
Ingredientes:
4 escalopes de novilho (cerca de 400 g)
1/2 cebola
1 dente de alho
90 g de alho francês
1 colher de sopa de pão ralado (sem lactose)
120 g de castanhas, pesadas depois de cozidas e descascadas
1 colher de sopa de azeite
Sal
Pimenta
1 colher de sopa de molho de soja
1 colher de sopa de mel
Picar muito finamente a cebola, o alho e o alho francês. Refogar a cebola e o alho no azeite. Quando estiver dourada, acrescentar o alho francês e deixar cozer.
Retirar do lume, acrescentar o pão ralado e as castanhas esmagadas com um garfo. Mexer bem. Temperar de sal e pimenta.
Dividir o recheio pelos escalopes. Enrolar e prender com um palito. Colocar numa travessa de ir ao forno untada com azeite. O recheio que se escapou, espalhar por cima dos rolinhos.
Numa tigela, misturar o mel com o molho de soja. Verter o molho por cima da carne.
Levar ao forno, coberto com papel de alumínio, a 200º durante 20 minutos. De seguida, retirar o papel de alumínio e deixar no forno mais 5 a 10 minutos (consoante o ponto da carne pretendido).
Servir com couves-de-bruxelas cozidas e um bom vinho do Douro.
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